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Julgamento de PMs do caso Carandiru
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Data/Hora | Comentários ( 381 ) |
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19/04/2013 17h06 |
Dornellas afirmou que não houve nenhum disparo na direção das celas, apenas nos corredores. |
19/04/2013 16h37 |
O julgamento foi suspenso por cinco minutos. |
19/04/2013 16h36 |
Dornellas diz que houve confronto nos corredores do pavimento e que os presos estavam armados. |
19/04/2013 16h35 |
Dornellaz diz que portava apenas um revólver. Ele diz que se recorda de ter disparado três ou quatro vezes, mas não sabe se acertou alguém. |
19/04/2013 16h33 |
Dornellas e sua equipe invadiram o lado esquerdo do pavimento. Segundo ele, o local estava escuro e lotado de presos. "Houve um confronto, estampidos e as luzes [vindas do preso]", conta. |
19/04/2013 16h31 |
No térreo, segundo ele, não havia presos mortos. "Na escada, sim, vi um corpo [de preso]", conta Dornellas. |
19/04/2013 16h28 |
Ele diz que, na invasão, ele e sua tropa ficaram responsáveis pela ala esquerda do segundo pavimento. |
19/04/2013 16h27 |
"A Rota só é chamada para casos extremos. Lá era um caso desses", diz Dornellas. |
19/04/2013 16h25 |
Ele conta que, no dia do episódio conhecido como Massacre do Carandiru, durante o policiamento na zona norte da capital paulista ficou sabendo que algo "errado" ocorria na Casa de Detenção. |
19/04/2013 16h46 |
O julgamento foi retomado com o interrogatório de Aércio Dornellas Santos, à época tenente da Rota. |
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