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Julgamento de PMs do caso Carandiru
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Data/Hora | Comentários ( 381 ) |
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16/04/2013 16h28 |
"Havendo necessidade, o senhor está autorizado a entrar na Casa de Detenção", conta Pedro Franco sobre o diálogo que teve com o coronel Ubiratan. |
16/04/2013 16h25 |
"A necessidade de entrada da PM na Casa de Detenção era absolutamente incontestável", afirma o ex-secretário. |
16/04/2013 16h24 |
"Liguei para o palácio dos Bandeirantes, mas o governador [Fleury] não estava lá, estava no interior do Estado", diz Pedro Franco. |
16/04/2013 16h23 |
Pedro Franco diz que o coronel Ubiratan lhe informou que havia necessidade de invadir o presídio. |
16/04/2013 16h20 |
Pedro Franco diz que reitera integralmente o depoimento que deu no julgamento do coronel Ubiratan, há 11 anos. |
16/04/2013 16h19 |
O julgamento é retomado com o depoimento de Pedro Franco de Campos, à época secretário da Segurança Pública do Estado de São Paulo. |
16/04/2013 15h59 |
O juiz José Augusto Marzagão finaliza o depoimento do ex-governador do Estado Luiz Antonio Fleury Filho. |
16/04/2013 15h57 |
Fleury nega que tenha dito, no dia do massacre, que a ação da polícia foi criminosa. |
16/04/2013 15h54 |
"A ordem para entrada foi absolutamente necessária e legítima. O que aconteceu lá dentro eu não tenho como dizer", conta Luiz Antonio Fleury Filho, governador do Estado de São Paulo à época do massacre. |
16/04/2013 15h52 |
"Doutora, eu era governador de São Paulo, imagina se eu deixasse de ser governador para presidir inquérito. Eu seria massacrado pela imprensa", diz Fleury após a advogada dos PMs, Ieda de Souza, questionar se ele interferiu nas investigações. |
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