Publicidade
Publicidade
Julgamento de PMs do caso Carandiru
Anteriores123456789101112131415161718192021222324252627282930313233343536373839Próximas
Data/Hora | Comentários ( 381 ) |
---|---|
16/04/2013 15h06 |
França ficou no presídio até 22h, quando foi feita uma 'operação rescaldo'. |
16/04/2013 15h03 |
"Na nossa sindicância, sei que havia policiais feridos, mas não me recordo se por arma de fogo", disse França, desembargador e testemunha de defesa. |
16/04/2013 15h02 |
França afirma que não viu nenhum agressão policial aos presos. |
16/04/2013 14h59 |
Segundo França, havia três motivos para a invasão da PM: os detentos haviam dominado o presídio, a rebelião poderia se estender ao pavilhão oito e o Carandiru ficava perto da rodoviária do Tietê e de dois shoppings. |
16/04/2013 14h53 |
França contou que ficou impressionado com a quantidade de armas brancas encontradas quando entrou no presídio. "Muita faca e paus. Mas não vi armas de fogo. Depois fiquei sabendo que foram encontradas 12 ou 13 armas [de fogo] dos presos", disse. |
16/04/2013 14h50 |
"Ouvi barulho de tiros, muita gritaria e algazarra", disse França. |
16/04/2013 14h49 |
"Vi saindo oito ou nove saindo já sem vida. Alguém me disse, não me lembro quem, que eles haviam resistido", disse França, testemunha de defesa. |
16/04/2013 14h45 |
"Eu achei realmente que era necessário entrar [no presídio]. Fiquei o tempo todo junto ao muro, na entrada", contou o corregedor. |
16/04/2013 14h43 |
Ele é a terceira testemunha a falar nesta terça-feira, segundo dia de julgamento de 26 PMs envolvidos no chamado massacre do Carandiru. |
16/04/2013 14h42 |
O julgamento foi retomado com o depoimento do desembargador Luiz Augusto San Juan França, à época juiz corregedor dos presídios de São Paulo. |
Anteriores123456789101112131415161718192021222324252627282930313233343536373839Próximas
Publicidade