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Julgamento de PMs do caso Carandiru
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Data/Hora | Comentários ( 381 ) |
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16/04/2013 11h15 |
"Não havia a informação de fuga. A informação era de briga de quadrilha", disse Ivo de Almeida, testemunha de defesa. |
16/04/2013 11h09 |
"Tenho certeza que se o doutor Pedrosa [ex-diretor do Carandiru] soubesse o que ia acontecer, ele não iria permitir", disse a testemunha de defesa Ivo de Almeida. |
16/04/2013 11h06 |
Almeida afirmou que, no dia da invasão, não soube se a Secretaria da Segurança Pública foi consultada. "Depois fiquei sabendo que sim", disse. |
16/04/2013 11h04 |
ANÁLISE: A primeira testemunha de defesa nega as execuções porque não presenciou nenhum disparo. Não ajuda a defesa, pois todos já sabem das mortes e da atitude da polícia. Juridicamente falando, não conseguiu colocar dúvidas nos jurados nem justificar as mortes pela polícia. (Ivan Luís Marques - professor e colaborador do Portal Atualidades do Direito) |
16/04/2013 11h00 |
"Nos poucos momentos em que eu tive acesso ao pátio, vi facas e aparelhos de TV no chão", disse Almeida. |
16/04/2013 10h58 |
"O coronel Ubiratan pediu um tempo e deve ter consultado algum superior. A autoridade administrativa dele era o senhor Pedrosa [ex-diretor do Carandiru]", contou Almeida sobre a decisão de entrar no presídio. |
16/04/2013 10h48 |
"Em momento algum eu vi policiais matando presos e comemorando", relatou Ivo de Almeida, testemunha de defesa. |
16/04/2013 10h48 |
Dos 26 réus, 24 estão presentes no Fórum da Barra Funda. Segundo o Tribunal de Justiça, eles faltaram por problemas de saúde. |
16/04/2013 10h35 |
"Ouvi que policiais ficaram feridos, mas, pelo que sei, não com arma de fogo", contou Ivo de Almeida, testemunha de defesa. |
16/04/2013 10h31 |
"Aparentemente não houve tentativa de fuga nesse dia", disse Almeida, testemunha de defesa. |
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