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Julgamento de PMs do caso Carandiru
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Data/Hora | Comentários ( 381 ) |
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15/04/2013 11h56 |
"Só os corpos que vi saindo do 2º andar eram mais de 100 pessoas. Acredito que tinha o dobro [de mortos]. Esses 111 eram as pessoas que tinham família, que recebiam visitas", disse Antonio Carlos Dias, testemunha de acusação. |
15/04/2013 11h51 |
"Os presos não tinham armas, nem mesmo facas", afirma Antonio Carlos, testemunha do massacre do Carandiru. |
15/04/2013 11h46 |
"A gente só ouvia barulho de metralhadoras", disse Antonio Carlos Dias, respondendo à pergunta do juiz se ele tinha visto algum revólver com os policiais. |
15/04/2013 11h44 |
Ele diz que viu algumas mortes. "Eu não podia olhar para eles [policiais] senão seria morto", disse a testemunha durante o depoimento. |
15/04/2013 11h42 |
O ex-detento Antonio Carlos Dias contou que a ação da polícia durou mais de uma hora |
15/04/2013 11h40 |
Segundo ele, quando souberam que a polícia iria invadir o presídio, os presos jogaram óleo de cozinha no chão para dificultar a entrada. "Não houve barricada nem fogo", contou. |
15/04/2013 11h40 |
ANÁLISE: O fato da maioria dos jurados ser homem não interfere no julgamento pois não se trata de um crime doloso contra a vida envolvendo paixão, emoção, relacionamentos rompidos, situações de conflito familiar. Trata-se de um júri peculiar: no banco dos réus, o Estado representado por seus agentes públicos. Defendido pela sociedade, criminosos assassinados. Situação diferente do cotidiano que exigirá do jurado muita atenção. (Ivan Luís Marques - advogado e colaborador do Portal Atualidades do Direito) |
15/04/2013 11h37 |
Além dos posts dos repórteres da Folha, será possível acompanhar ao vivo comentários sobre as estratégias da defesa e da acusação. As análises serão feitas pela equipe do Portal Atualidades do Direito |
15/04/2013 11h37 |
Após a "troca de facas" entre dois detentos, diz a testemunha, os dois grupos rivais --cerca de 40 pessoas de cada lado-- começaram um novo confronto. |
15/04/2013 11h34 |
Durante o depoimento, Antonio Carlos Dias chegou a se emocionar. O juiz José Augusto Marzagão ofereceu água à testemunha. |
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