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Julgamento de PMs do caso Carandiru
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Data/Hora | Comentários ( 381 ) |
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16/04/2013 12h35 |
"Depois do ingresso [dos policiais] ouvi tiros, inclusive, de rajadas de metralhadoras. Antes [da invasão], não me recordo", disse Fernando Antonio Torres Garcia, corregedor e testemunha de defesa. |
16/04/2013 12h33 |
O corregedor Torres, testemunha de defesa, afirmou que, de fora, não era possível ver policiais atirando. |
16/04/2013 12h31 |
Torres disse que, "em hipótese alguma", viu policiais entrando no presídio atirando. |
16/04/2013 12h30 |
Torres reafirma a versão do corregedor Ivo de Almeida, que disse, há pouco, que nenhum civil entrou no presídio com a PM. |
16/04/2013 12h29 |
O julgamento foi retomado com o depoimento do corregedor Fernando Antonio Torres Garcia, à época do massacre juiz corregedor dos presídios. |
16/04/2013 12h28 |
A defesa dos PMs dispensou duas testemunhas que seriam ouvidas hoje, os coronéis Reinaldo Pinheiro da Silva e Luiz Gonzaga de Oliveira. |
16/04/2013 12h07 |
O juiz José Augusto Marzagão finalizou o depoimento do desembargador Ivo de Almeida, testemunha de defesa. |
16/04/2013 11h35 |
"Eu não me lembro se havia ocorrência de arma de fogo na detenção em 1992. Arma branca, sim", contou o desembargador Ivo de Almeida. Na época do massacre, ele era juiz corregedor dos presídios. |
16/04/2013 11h29 |
Ivo de Almeida, testemunha de defesa, disse que ouviu barulho de tiros no presídio após a invasão da PM. |
16/04/2013 11h26 |
ANÁLISE: Não basta a prova do crime para condenar. A questão é identificar a autoria dos disparos e nenhuma das cinco testemunhas de acusação trouxe informação segura nesse sentido. (Luiz Flávio Gomes – jurista e coeditor do Portal Atualidades do Direito) |
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