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Julgamento de PMs do caso Carandiru
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Data/Hora | Comentários ( 381 ) |
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15/04/2013 15h40 |
Os policiais mandavam os presos gritarem "Viva o Choque", conta a testemunha Marco Antônio de Moura. |
15/04/2013 15h37 |
"Os presos gritavam 'pelo amor de Deus'", disse Marco Antônio de Moura, ex-detento do Carandiru, sobre o momento da invasão da PM. |
15/04/2013 15h27 |
"Os presos correram desesperados para dentro das celas", conta Marco Antônio de Moura, ex-detento do Carandiru. |
15/04/2013 15h25 |
Moura cumpria cinco anos e quatro meses de detenção por roubo e tentativa de homicídio. |
15/04/2013 15h23 |
Segundo Marco Antônio de Moura, um policial, que estava dentro de um helicóptero que sobrevoava o presídio, atirava nos presos. |
15/04/2013 15h21 |
O juiz José Augusto Narduy Marzagão perguntou à testemunha Marco Antônio de Moura se ele ouviu alguma ordem dos policiais durante a invasão do presídio pela PM. "A única coisa que ouvi foi: 'Deus cria, a Rota mata e viva o Choque", respondeu. |
15/04/2013 15h20 |
ANÁLISE: A ausência de dois réus não impede o julgamento. O prejuízo é do próprio réu, que deixa de fazer a autodefesa (Alice Bianchini - advogada e coeditora do Portal Atualidades do Direito) |
15/04/2013 15h15 |
O ex-detento Marco Antônio de Moura disse que os presos fizeram barricadas para impedir a entrada dos policiais no presídio. |
15/04/2013 15h12 |
"Eles [policiais] estavam com armas pesadas, metralhadoras e fuzis", disse. Segundo ele, nenhum preso tinha armas de fogo. Alguns presos, diz, tinham armas brancas dentro das celas, como facas e estiletes. |
15/04/2013 15h10 |
O ex-detento Marco Antônio de Moura disse que ficou muitas horas deitado. "Um policial disse: quem está ferido, erga a mão'. Parece que um anjo disse para eu não fazer isso. Quem levantava a mão era levado e nunca mais foi visto", disse a testemunha. |
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