Folha de S.Paulo

Julgamento de PMs do caso Carandiru

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Data/Hora	Comentários ( 381 )
19/04/2013 12h41	"Uma ação dessas [entrada no presídio], não posso precisar o tempo, mas ela é rápida. Creio que [durou] entre cinco e 15 minutos", contou Santos.
19/04/2013 12h39	Santos disse que viu vultos nos corredores, mas não conseguiu identificá-los. "Pedi para voltar para as celas. Uns obedeceram; outros, não", disse.
19/04/2013 12h38	"Vi clarões e estampidos que davam a entender que eram disparos de armas de fogo. Eu atirei 3 vezes em virtude dos clarões que vinham em nossa direção", disse Ronaldo Ribeiro dos Santos, réu do julgamento do massacre do Carandiru. "Eu estava com um revólver e uma metralhadora. Usei o revólver, a metralhadora deixei de tiracolo", contou.
19/04/2013 12h35	"Havia uma espécie de barricada, com fogo. Ouvi barulho de tiros. A ordem [de entrada] partiu do coronel Ubiratan", disse Ronaldo Ribeiro dos Santos. "A determinação é que se houvesse reação, nós iríamos reagir no mesmo nível", disse.
19/04/2013 12h33	"Se houvesse necessidade, nós [da Rota], ocuparíamos o primeiro andar, 2º pavilhão", disse.
19/04/2013 12h33	"O coronel Ubiratan disse que nós permaneceríamos na retaguarda. Quem iria entrar eram o 2º e 3º Batalhão do Choque", disse o réu Ronaldo Ribeiro dos Santos.
19/04/2013 12h30	Ele é o primeiro PM a falar no interrogatório de hoje.
19/04/2013 12h29	O PM Ronaldo Ribeiro dos Santos, capitão da Rota, começa a ser interrogado.
19/04/2013 12h28	Roberto Yoshio Yoshicado, réu acusado de participar do Massacre do Carandiru, não respondeu a nenhuma pergunta e ficou em silêncio enquanto foi interrogado.
19/04/2013 12h25	O PM Fernando Trindade disse que "por orientação da minha advogada, reservo-me o direito de permanecer calado". Ele também não respondeu a nenhuma pergunta. "O senhor conhece algum policial que ficou ferido naquele dia", perguntou o promotor. "Permaneço em silêncio", finalizou o réu.