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Julgamento de PMs do caso Carandiru

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Data/Hora Comentários ( 381 )
20/04/2013
13h07
Ele pretendia mostrar que era hábito da corporação plantar armas e indicar que o mesmo foi feito na ação da polícia no Carandiru, quando foram supostamente encontradas 13 armas com os presos.
20/04/2013
13h02
O promotor Fernando Pereira da Silva finalizou sua fala por volta das 12h50. Antes, o promotor falou de casos em que foi constatado que a Rota plantou armas de fogo em cenas de crimes.
20/04/2013
12h17
O promotor Fernando Pereira da Silva afirmou que houve detentos que foram atingidos por 13 tiros.
20/04/2013
12h16
Então, no total, os PMs respondem por 13 mortes no pavimento. De acordo com o promotor, os laudos do IML indicam que, das 13 mortes no pavimento, 10 tiveram ferimentos na cabeça.
20/04/2013
12h15
O promotor pediu para retirar 2 mortes das imputações dos réus. Os detentos, encontrados no segundo pavimento do primeiro andar do Pavilhão 9, teriam morrido com ferimentos de armas brancas. Segundo o promotor, não é possível dizer que eles foram mortos pelos policiais.
20/04/2013
12h03
Pereira também pediu a absolvição do policial militar Roberto Alberto da Silva desse processo e que ele fosse julgado posteriormente no bloco que agrega PMs que atuaram no terceiro pavimento. O motivo: os policiais julgados durante essa semana são os que invadiram o segundo pavimento e Silva participou da invasão no terceiro pavimento.
20/04/2013
11h44
Segundo o promotor, eles não eram da Rota, e sim do Canil. Eles não entraram nos corredores do segundo pavimento do pavilhão 9 e não tiveram participação nas 15 mortes que ocorreram no local. Eles ficaram nas escadas, dando proteção à tropa. "A ação de ambos não ocorreu no interior daquele pavimento".
20/04/2013
11h44
O promotor Fernando Pereira da Silva pediu a absolvição dos réus Eduardo Espósito, Maurício Marchese Rodrigues e Roberto Alberto da Silva.
20/04/2013
11h16
O promotor admitiu que havia a necessidade da invasão da polícia, mas não "o excesso cometido".
20/04/2013
11h07
Depois, o promotor narrou os momentos anteriores à invasão, em que houve uma briga entre os grupos rivais dentro do Carandiru.

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