Folha de S.Paulo

Julgamento de PMs do caso Carandiru

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20/04/2013 18h05	O promotor Marcio Friggi mostrou o livro de controle de armas da Rota na época do episódio. Segundo ele, o controle era falho e as armas não foram preservadas. Friggi diz que não era possível fazer o exame balístico porque muitas armas usadas na invasão só voltaram à corporação vários dias depois do massacre.
20/04/2013 17h01	o julgamento foi retomado com a réplica do Ministério Público. O promotor Marcio Friggi.
20/04/2013 16h43	Após sua fala, a advogada dos réus, Ieda de Souza, caminhou descalça pelo hall de entrada do Plenário do Fórum. "Meu reino por um chinelinho", disse. Durante sua explanação, Ieda caminhou pelo local com salto alto.
20/04/2013 16h37	A advogada encerrou sua fala agora há a pouco. O julgamento deve ser retomado em 15 minutos.
20/04/2013 16h36	"Eles [Promotoria] precisam apresentar uma prova de que um daqueles policiais pegou na arma e atirou no detento tal", disse Ieda.
20/04/2013 15h47	"[Ele, Moacir dos Santos] assumir que entrava arma na Casa de Detenção era assumir a própria incompetência". Moacir era diretor de disciplina do presídio.
20/04/2013 15h46	A estratégia é derrubar o depoimento de Moacir dos Santos, que falou na segunda-feira. Ele havia dito que não tinha visto armas dentro do Carandiru na época.
20/04/2013 15h44	Ieda tenta convencer os jurados de que era comum armas entrarem em presídios do Estado. Ela citou o relato de uma jornalista que disse que armas eram levadas para dentro de presídio por mulheres, agentes penitenciários e diretores de presídios.
20/04/2013 15h40	Ieda de Souza diz que a PM foi vendida duas vezes pelo governo do Estado de São Paulo: em 1992, no episódio do Carandiru, e durante os ataques do PCC em 2006.
20/04/2013 15h38	Ela citou o depoimento do desembargador Ivo de Almeida, que disse, na terça-feira, ter ouvido um disparo de arma de fogo antes da invasão da polícia.