Publicidade

 

Publicidade

 
 

Julgamento de PMs do caso Carandiru

Anteriores123456789101112131415161718192021222324252627282930313233343536373839Próximas

Data/Hora Comentários ( 381 )
15/04/2013
12h58
Antonio Carlos Dias chegou ao Carandiru cerca de 30 dias antes do massacre, que ocorreu no dia 2 de outubro de 1992.
15/04/2013
12h53
"Não vi nenhuma arma com os presos", disse Antonio Carlos Dias, ex-detento do Carandiru.
15/04/2013
12h53
Ieda Ribeiro de Souza, advogada dos PMs, começa a fazer perguntas à testemunha Antonio Carlos Dias.
15/04/2013
12h42
Antes de iniciar seu depoimento, o ex-detento Antonio Carlos Dias pediu para que todos os 24 réus presentes deixassem o plenário.
15/04/2013
12h38
Antonio Carlos Dias diz que, após sair do Carandiru, nunca mais conseguiu emprego fixo. Ele ficou cinco anos preso na penitenciária.
15/04/2013
12h35
"O senhor consegue reconhecer alguns dos policiais que participaram daquela invasão?", perguntou o promotor Fernando Henrique Pereira. "Não", disse Antonio Carlos Dias, testemunha.
15/04/2013
12h33
"Os presos ficaram revoltados quando souberam da divulgação de que armas haviam sido encontradas dentro do pavilhão 9", conta Antonio Carlos Dias, ex-detento do Carandiru.
15/04/2013
12h32
O ex-detento conta que não viu presos agredindo policiais em nenhum momento.
15/04/2013
12h29
Antonio Carlos Dias, ex-detento do Carandiru, afirmou que policiais plantaram as armas que depois foram encontradas no pavilhão 9.
15/04/2013
12h26
No momento das mortes, Antonio Carlos Dias diz que estava dentro da cela. "Os policiais já entraram atirando. "Muitos [presos] foram pegos de surpresa"

Anteriores123456789101112131415161718192021222324252627282930313233343536373839Próximas

 

Publicidade


Publicidade

Publicidade

Publicidade