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Julgamento de PMs do caso Carandiru
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Data/Hora | Comentários ( 381 ) |
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16/04/2013 15h48 |
"A responsabilidade política era minha, de mais ninguém, a responsabilidade criminal cabe aos jurados decidir", diz Fleury. |
16/04/2013 15h45 |
"No meu governo, quem tomava a decisão de invadir um presídio era o secretário da Segurança Pública", diz Fleury. |
16/04/2013 15h44 |
"Durante as investigações, foi impossível apurar isoladamente a conduta de cada policial naquele dia", afirma Fleury, ex-governador do Estado de São Paulo. |
16/04/2013 15h43 |
"Não me recordo de ter me recusado de conversar com o coronel Ubiratan. Falei com eles várias vezes depois do episódio", diz o ex-governador. |
16/04/2013 15h42 |
Questionado pela advogada dos réus sobre a individualização da conduta dos PMs, Fleury diz que deu liberdade para o IC (Instituto de Criminalística) fazer a investigação. |
16/04/2013 15h39 |
"O PCC no meu governo era um time de futebol. Ele se intensificou durante as rebeliões ocorridas no governo do meu sucessor", diz Fleury, ex-governado do Estado. |
16/04/2013 15h37 |
"Se usa essa justificativa [a criação do PCC a partir do massacre] para dar glamour ao episódio do Carandiru", disse Fleury. |
16/04/2013 15h34 |
"A polícia não pode se omitir. A omissão da polícia é criminosa", completa |
16/04/2013 15h34 |
"Não dei ordem de entrada na cadeia, mas se estivesse no meu gabinete, teria dado. A entrada [da polícia] era extremamente necessária", disse Fleury. |
16/04/2013 15h32 |
"Quando soube das mortes, afastei de imediato os comandantes da ação e pedi que o MP apurasse os fatos", disse Fleury, ex-governador do Estado de São Paulo. |
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