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Julgamento de PMs do caso Carandiru
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Data/Hora | Comentários ( 381 ) |
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19/04/2013 14h12 |
ANÁLISE: No direito brasileiro, o réu pode ficar em silêncio e pode mentir. Não há o crime de perjúrio (mentir para a Justiça), como existe em outros países. Aqui, o acusado pode apresentar uma versão falsa como forma de defesa. O problema está nas provas que devem embasar sua versão. Se é mentira, não terá como provar e isso lhe prejudica (Ivan Luís Marques - professor e colaborador do Portal Atualidades do Direito) |
19/04/2013 14h12 |
O juiz José Augusto Marzagão interrompeu o julgamento por cinco minutos. |
19/04/2013 14h07 |
Santos era responsável pelo período da manhã na 2ª Companhia da Rota. |
19/04/2013 13h49 |
"O coronel Ubiratan era um dos policiais mais respeitados da Polícia Militar", conta Santos. |
19/04/2013 13h34 |
"No corredor em que eu estava, vi mais ou menos três corpos [ de presos]", disse Ronaldo Ribeiro dos Santos, PM acusado de participar do episódio conhecido como Massacre do Carandiru. |
19/04/2013 13h31 |
O PM diz que posteriormente ficou sabendo de policiais que teriam sido esfaqueados por presos na ação. |
19/04/2013 13h27 |
"Não posso precisar se vi disparos de dentro para fora da cela, escutei estampidos. Me recordo que as celas estavam abertas. Eu gritava: 'volta pra cela, volta pra cela, volta pra cela'", diz Santos. |
19/04/2013 13h25 |
"Estou me recordando agora, doutor, que ouvi tiros na subida da entrada", disse o réu. |
19/04/2013 13h24 |
"Ao contrário do que todo mundo pensa, tiroteio é muito rápido. Cinco, dez segundos...", diz Santos. |
19/04/2013 13h23 |
Santos diz que a tropa foi recebida no presídio com hostilidade. |
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