Folha de S.Paulo

Julgamento de PMs do caso Carandiru

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15/04/2013 16h43	"Todas as autoridades presenciaram o fuzilamento", disse o agente penitenciário Moacir dos Santos.
15/04/2013 16h42	"Às 19h do dia [2 de outubro de 1992], já sabíamos que tinha mais de uma centena [de mortos]", disse Moacir dos Santos, testemunha de acusação.
15/04/2013 16h40	"Os próprios presos, nus, carregavam os corpos dos mortos. Era uma coisa horrível de se ver", disse Moacir dos Santos, testemunha de acusação.
15/04/2013 16h34	"Eles [policiais] não respeitaram nem as autoridades, que estavam na porta para negociar. Não deu tempo", conta a testemunha.
15/04/2013 16h33	Moacir dos Santos disse que o coordenador dos presídios na época chegou ao presídio após o início da rebelião. "Vi também dois juízes. Formou-se a cúpula das autoridades, inclusive o coronel Ubiratan. Depois chegou o Choque, a Rota, o Gate e os bombeiros. Passei para eles a situação lá dentro, que tinha barreira para entrar. Quando abriram o portão, os presos que estavam no pátio já vieram para cima e já metralharam", contou o agente penitenciário.
15/04/2013 16h29	Moacir dos Santos, agente penitenciário, disse que viu presos com máscaras, facas e barricadas. "Ficamos dialogando com eles, para acalmar", contou.
15/04/2013 16h27	É a quarta testemunha do dia.
15/04/2013 16h27	Agora, o agente penitenciário Moacir dos Santos está sendo ouvido.
15/04/2013 16h25	O juiz José Augusto Marzagão encerrou o depoimento do preso Luiz Alexandre de Freitas.
15/04/2013 16h23	Segundo a advogada Ieda Ribeiro de Souza, o homem que o Freitas reconheceu é o sargento Wlandekis.