Publicidade
Publicidade
Julgamento de PMs do caso Carandiru
Anteriores123456789101112131415161718192021222324252627282930313233343536373839Próximas
Data/Hora | Comentários ( 381 ) |
---|---|
16/04/2013 16h55 |
O juiz José Augusto Marzagão finaliza o depoimento da juíza Sueli Zaraik Armani. |
16/04/2013 16h54 |
A juíza diz que não sabe as motivações do assassinato de José Ismael Pedrosa, ex-diretor do Carandiru. |
16/04/2013 16h48 |
Agora, começa o depoimento da juíza Sueli Zeraik Armani. |
16/04/2013 16h45 |
Após 24 minutos, o juiz José Augusto Marzagão finaliza o depoimento de Pedro Franco, ex-secretário da Segurança Pública. |
16/04/2013 16h42 |
"O meu modo de ser na Secretaria da Segurança Pública nunca foi de mandar, de dar ordem", diz Pedro Franco, secretário da pasta na época. |
16/04/2013 16h40 |
"Durante a ação, só falei com o coronel Ubiratan e com o doutor Filardi [Antônio Filardi, secretário-adjunto de Segurança Pública na época]", diz Pedro Franco. |
16/04/2013 16h36 |
"Nenhuma vez foi solicitada a minha presença [no presídio]", disse Pedro Franco. Ele diz que já havia autoridades no local. |
16/04/2013 16h32 |
ANÁLISE: As autoridades públicas (governador e secretário de segurança pública) devem responder criminalmente em situações como do Carandiru? Não. Se o agente público dá uma ordem de invasão, não necessariamente está orientando a força policial agir de forma contrária à lei. A polícia deve usar toda a força necessária, dentro dos limites do direito, para conter uma rebelião. (Ivan Luís Marques, professor e colaborador do Portal Atualidades do Direito) |
16/04/2013 16h31 |
"Eu nunca mais quis tive interesse sobre segurança pública ou assuntos penitenciários", disse Pedro Franco respondendo a uma pergunta do juiz sobre o surgimento do PCC. |
16/04/2013 16h29 |
Pedro Franco diz que havia, entre as autoridade, o temor de a rebelião chegar ao pavilhão 8 do Carandiru. |
Anteriores123456789101112131415161718192021222324252627282930313233343536373839Próximas
Publicidade