Folha de S.Paulo

Julgamento de PMs do caso Carandiru

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Data/Hora	Comentários ( 381 )
15/04/2013 12h23	Antonio Carlos Dias, testemunha de acusação, conta que viu presos carregando corpos.
15/04/2013 12h21	"O som das rajadas de tiros era contínuo e se parecia com o batuque constante em uma lata", disse Antonio Carlos Dias, ex-detento do Carandiru.
15/04/2013 12h20	ANÁLISE:O fato de termos seis homens e uma mulher no conselho de sentença favorece a defesa, pois os homens tendem a não se prender em questões de legalidade e aceitam melhor medidas violentas, diferentemente das mulheres que, normalmente, compadecem-se com as vítimas, ainda que presidiários. (Alice Bianchini - advogada e editora do Portal Atualidades do Direito)
15/04/2013 12h20	"Muitos presos foram executados quando já voltavam para as celas", conta Antonio Carlos Dias, ex-detento.
15/04/2013 12h18	Ele diz que foi agredido com pedaços de madeira após a morte dos detentos.
15/04/2013 12h17	Antonio Carlos Dias, ex-detento do Carandiru, contou que foi agredido por policiais ao sair da cela. Os policiais mandaram ele ficar de cabeça abaixada, segundo ele.
15/04/2013 12h14	"Ouvi gritos de desespero", contou o ex-detento Antonio Carlos Dias, testemunha de acusação.
15/04/2013 12h14	ANÁLISE: A tese 'bandido bom é bandido morto' poderá ser usada no júri. Mesmo uma tese extrema como essa, embora defenda um comportamento não ético e, sobretudo, ilegal, pode sim levar à absolvição dos acusados. (André Nascimento - professor da FMU-SP e UNIT-SE e colaborador do Portal Atualidades do Direito)
15/04/2013 12h06	"Durante os cinco anos em que fiquei preso lá [Carandiru], essa foi a única rebelião que presenciei", contou Antonio Carlos Dias, ex-detento.
15/04/2013 12h02	Antonio Carlos Dias, ex-detento, contou que precisou "escalar" os corpos para chegar até o pátio do presídio. "Se caíssemos sobre os corpos, os PMs atiravam e matavam".