Folha de S.Paulo

Julgamento de PMs do caso Carandiru

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Data/Hora	Comentários ( 381 )
15/04/2013 15h08	Marco Antonio de Moura disse que teve que se arrastar para sair da cela. "Perto do poço do elevador, um policial ficava com uma marreta esperando quem passasse. Ele contava 1, 2. No terceiro, ele dava uma marretada [no preso]", conta Marco Antônio de Moura, testemunha de acusação.
15/04/2013 15h02	"Um tiro atravessou o corpo de uma pessoa e foi parar no meu pé. Depois, me fingi de morto dentro da cela", relata Marco Antônio de Moura, testemunha de acusação.
15/04/2013 15h00	"Eu vi quando a polícia começou a entrar. Na hora eu pensei: 'poxa vida, hoje vou apanhar demais", disse Marco Antônio de Moura, ex-detento. "Quando comecei a ouvir os disparos, pensei: 'é mais sério do que eu pensava'.
15/04/2013 14h56	Ele estava preso no quinto andar do presídio.
15/04/2013 14h55	Depois de uma hora e meia parado por conta do almoço, o julgamento do massacre do Carandiru retornou com o depoimento da testemunha Marco Antônio de Moura, ex-detento.
15/04/2013 13h25	ANÁLISE: Ser detento não significa, por si só, suspeição. O valor de todas as provas é relativo. Tudo depende do que foi dito comparado com o que se encontra dentro do processo. (Luiz Flávio Gomes - jurista e coeditor do portal Atualidades do Direito)
15/04/2013 13h25	ANÁLISE: A credibilidade do depoimento de um detento, o primeiro a depor, deve ser analisada de acordo com todo o conjunto probatório(Luiz Flávio Gomes - jurista e coeditor do portal Atualidades do Direito)
15/04/2013 13h19	O juiz José Augusto Marzagão encerrou o depoimento do ex-detento Antonio Carlos Dias. O julgamento foi interrompido para o almoço.
15/04/2013 13h09	"Não vi nenhum policial ferido", disse Antonio Carlos Dias, ex-detento, respondendo a uma pergunta de um jurado.
15/04/2013 13h09	A advogada Ieda Ribeiro de Souza perguntou o motivo da prisão de Antonio Carlos Dias, ex-detento do Carandiru. Ele disse que era inocente.