Folha de S.Paulo

Julgamento de PMs do caso Carandiru

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15/04/2013 21h20	ANÁLISE: As testemunhas estão tentando exumar um fato que já estava praticamente esquecido da população em geral, daí a importância da riqueza de detalhes transmitindo aos jurados o espetáculo horrendo daquele dia. (Rogério Sanches, promotor de Justiça e colaborador do Portal Atualidades do Direito)
15/04/2013 21h03	"Tenho certeza que a Rota tinha treinamento específico para usar o tipo de arma usada durante a ação no Carandiru", afirmou Osvaldo Negrini Neto, perito criminal e testemunha de defesa no julgamento do Carandiru.
15/04/2013 20h35	Negrini Neto disse que não houve nenhuma interferência da Secretaria da Segurança Pública nem do governo do Estado de São Paulo em seu trabalho.
15/04/2013 20h28	Segundo o perito Negrini Neto, testemunha de acusação, não foi apresentado nenhum equipamento de policiais (capacete, colete à prova de balas, pro exemplo) que tivesse marcas de balas.
15/04/2013 20h13	"É absoluta a certeza de que não houve disparo contra os atiradores", disse o perito Osvaldo Negrini Neto. Segundo ele, o número de buracos de balas nas paredes é compatível com o número de mortos na cela.
15/04/2013 19h39	"Ficou claro para mim que não queriam que fosse feita a perícia. As celas já estavam reorganizadas. A única coisa que não conseguiram mudar foram os vestígios de tiros nas paredes das celas", disse o perito Negrini Neto.
15/04/2013 19h26	Negrini Neto disse que as armas tinham indícios de que tinham sido disparadas na época do massacre. Porém, ele afirmou que não era possível dizer exatamente em qual dia elas dispararam.
15/04/2013 19h24	O perito Negrini Neto mostra slides com fotos de armas que a polícia entregou para a perícia.
15/04/2013 19h18	"No segundo pavimento, havia um poço de sangue. Ele chegava até a canela. Parecia uma enchente", contou Negrini Neto.
15/04/2013 19h17	Algumas armas encontradas no presídio tinham numeração raspada, segundo o perito.