Debate na TV Record com sete candidatos à Presidência

Os sete principais candidatos à Presidência da República participaram do debate da Record: Dilma Rousseff (PT), Marina Silva (PSB), Aécio Neves (PSDB), Everaldo Pereira (PSC), Luciana Genro (PSOL), Eduardo Jorge (PV) e Levy Fidelix (PRTB).

Confira a organização do programa:

1º bloco: candidatos vão fazer perguntas entre si, em duas rodadas de embates diretos; eles têm 30 segundos para a pergunta, com respostas de até 1 minuto e meio e mais 30 segundos para réplica e tréplica
2º bloco: Os jornalistas Heródoto Barbeiro, Eduardo Ribeiro, Christina Lemos e Nirlando Beirão fazem perguntas aos candidatos
3º bloco: candidatos voltam a fazer perguntas entre si
4º bloco: Considerações finais

Para participar, tuíte usando #FolhaEleições

Confira aqui mais fotos do debate dos presidenciáveis na Record

• 22h43  

  Aécio comenta que o atraso das linhas de transmissão atrapalham o sistema de energia.

  
• 22h44  

  Aécio Neves candidato do PSDB à Presidência Pergunta para Pastor Everaldo (PSC): Estamos vendo no país a indignação com a corrupção e preocupação com a inflação. Quais as propostas para enfrentar essas duas questões?

• 22h45  

  Pastor Everaldo candidato do PSC à Presidência Resposta: Nós temos andado pelo Brasil e constatado que o brasileiro está tendo dificuldade de pagar as suas prestações, está tendo dificuldade de fazer a compra com o mesmo recurso que você tinha meses atrás. Recentemente, o IBGE, um órgão conceituado, divulgou uma pesquisa errada sobre desigualdade social, que teve que ser corrigida. Isso porque o governo gasta mais de 2 bilhões em propaganda, mas não combate a inflação e a desigualdade. Você que compra, você pode confiar nesses índices de inflação do governo? Os recursos de geração de empregos escorrem pelo ralo da corrupção.

• 22h46  

  Aécio Neves candidato do PSDB à Presidência Réplica: Infelizmente as nossas empresas públicas e instituições foram tomadas por um grupo político que as para se manter no poder. O retrato mais visível com o descompromisso do governo é o caso da Petrobras.

• 22h46  

  Pastor Everaldo candidato do PSC à Presidência Tréplica: Quando eu coloco que nós temos que reduzir o Estado, que hoje é inchado, com velhas empresas que só servem de cabide de emprego e focos de corrupção. Um diretor indicado pelo governo declarou que só ele recebeu de propina 50 milhões de Reais.

• 22h47  

  Pastor Everaldo candidato do PSC à Presidência Pergunta para Levy Fidelix (PRTB): As Forças Armadas brasileira foram sucateadas nos últimos anos. Qual sua propostas para essa instituição?

• 22h48  

  A candidata Dilma Rousseff já pediu dois direitos de resposta e aguarda a análise deles. O argumento é que o governo federal foi citado nos comentários dos adversários.

• 22h48  

  Levy Fidelix candidato do PRTB à Presidência Resposta: Obrigado. É um tema interessante a medida que sabemos que isso não vem de agora, apenas, vem lá de trás. As Forças Armadas estão sucateadas não só em equipamentos como até em Coturnos. Os salários estão defasados em 28%. O governo não consegue repor esse dinheiro que a família militar tanto precisa. Isso é muito preocupante, pois temos aí o narcotráfico e os países bolivarianos, que estão na nossa fronteira e podem invadir, pelo narcotráfico, como estão fazendo. Eu proponho aumentar o orçamento das Forças Armadas em 5%, e também aumentar o contingente, que hoje está em 350 mil homens.

• 22h49  

  Pastor Everaldo candidato do PSC à Presidência Réplica: Nosso compromisso com as Forças Armadas é reequipá-la como equipamentos de última geração, reajustar os salários. Dar um salário digno, dar condições de eles realizarem seus trabalhos. Eu colocarei um oficial de alta patente para ser o ministro da Defesa.

• 22h50  

  Levy Fidelix candidato do PRTB à Presidência Tréplica: Everaldo aqui não é jogo de comadre mas eu concordo com você. Nós somos de centro-direita, queremos a nossa pátria livre. Forças armadas precisam de condições, e o governo atual não investe o suficiente. Isso porque ele quer enfraquecer o Brasil, e no futuro, esses países bolivarianos invadirem o Brasil.