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Encontro Folha de Jornalismo

Acompanhe a cobertura do evento que comemora os 95 anos da Folha com a presença de renomados profissionais da imprensa em oito debates

A Folha celebra seus 95 anos com um ciclo de debates sobre os desafios do jornalismo no século 21 e a crise política e econômica brasileira.

O Encontro Folha de Jornalismo é realizado no MIS (Museu da Imagem e do Som) de São Paulo nesta quinta-feira (18) e sexta-feira (19).

Oito mesas, quatro a cada dia, reúnem alguns dos principais profissionais da imprensa brasileira e internacional. Confira a programação completa.

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  • 11h04  

    Questionado pela plateia sobre os protestos no país, se eles voltarão um dia com a força que tiveram em 2013, João Wainer diz que, em sua visão, a situação está piorando no Rio de Janeiro. Ele conta que tem feito filmagens em favelas da cidade e percebido que os conflitos com traficantes estão piorando. "Vai ter uma Olimpíada daqui a três meses e tem toque de recolher na Pavuna."

  • 11h00  

    Ela conta, por exemplo, que no Afeganistão ela sentia mais machismo dos soldados europeus do que os extremistas do Talibã. E que, pelo fato de ser mulher, às vezes conseguia acesso a mulheres islâmicas de forma mais fácil do que homens.

  • 10h59  

    Mayte Carrasco diz que ninguém pergunta a um homem como é ser correspondente de guerra e pai ou marido ao mesmo tempo, por isso não fala sobre esse assunto. Para ela, é só uma pessoa seguindo sua profissão.

  • 10h54  

    Imagem

    (Mayte Carrasco, correspondente de guerra espanhola, fala sobre a cobertura de conflitos)

  • 10h52  

    Wainer afirma que cobrir conflitos "perto de casa" é perigoso também. Ele conta uma situação que viveu com um criminoso, que disse que se as fotos que ele tirava fossem publicadas fora do livro a que se destinavam, que ele seria morto. "Falei que tudo bem, mas ele pediu um comprovante de endereço para facilitar o cumprimento do 'acordo'. Depois falou que estava só me testando."

  • 10h49  

    João Wainer, repórter especial da Folha, conta que os casos de violência policial nas manifestações em São Paulo são graves, mas a situação é muito pior na periferia da cidade. "Vivemos uma guerra civil não declarada há muito tempo."

  • 10h46  

    Mayte Carrasco conta que os veículos estão apostando em um jornalismo "low cost", de custo baixo, para cobrir as áreas em conflito. E isso representa um risco cada vez maior aos jornalistas, principalmente os freelancers, pois quando são feridos ou sequestrados nenhuma organização toma conta dos profissionais.

  • 10h43  

    A jornalista espanhola conta que, se no passado apenas 5% das vítimas de guerras eram civis, hoje eles são 90% das vítimas dos conflitos.

  • 10h42  

    Na Síria, diz Carrasco, o principal perigo aos jornalistas que cobriam o conflito era o fato de estarem em territórios dominados por rebeldes contra o regime de Assad. Com isso, sofriam os mesmos riscos da população civil nessas áreas.

  • 10h39  

    "Todos os jornalistas que saímos vivos da Síria, foi por milagre", diz Carrasco. Ela afirma que a nova forma de guerra mudou, não são mais conflitos entre dois Estados como no passado. Agora são diversos grupos diferentes, com recursos diferentes.

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