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Encontro Folha de Jornalismo

Acompanhe a cobertura do evento que comemora os 95 anos da Folha com a presença de renomados profissionais da imprensa em oito debates

A Folha celebra seus 95 anos com um ciclo de debates sobre os desafios do jornalismo no século 21 e a crise política e econômica brasileira.

O Encontro Folha de Jornalismo é realizado no MIS (Museu da Imagem e do Som) de São Paulo nesta quinta-feira (18) e sexta-feira (19).

Oito mesas, quatro a cada dia, reúnem alguns dos principais profissionais da imprensa brasileira e internacional. Confira a programação completa.

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  • 10h47  

    Flávio Pinto lembra da época da ditadura militar em que havia censores nas redações. Diz que, por este motivo, a imprensa foi impedida de cobrir de forma correta uma epidemia de meningite em São Paulo, "a maior em meio urbano que já houve no mundo". E faz um paralelo com o atual surto do vírus zika, que se espalha por "incompetência" do governo em combater o mosquito.

  • 10h41  

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    (Eugenio Martínez, jornalista político venezuelano)

  • 10h40  

    "Chegar à oposição exige uma responsabilidade e capacidade técnica para não se liquidar a empresa jornalística", diz o jornalista.

  • 10h38  

    Agora fala Lúcio Flávio Pinto, criador do "Jornal Pessoal", veículo alternativo sobre a região amazônica que circula em Belém desde 1987. Trabalhou por 18 anos como repórter no "Estado de S. Paulo". Ganhou quatro prêmios Esso. Escreveu, entre outros, o livro "A Questão Amazônica".

  • 10h35  

    Alconada Mon conta que usa um conceito do jornalista americano Jeff Leen, do "Washington Post", chamado de "wave effect", ou "efeito de onda". "Se publica uma história, e se espera um pouco. Se publica outra, e se espera um pouco. Com o tempo o público começa a internalizar."

  • 10h31  

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    (Da esq. para dir.: Eugenio Martínez, Hugo Alconada Mon, Lúcio Flávio Pinto e Clóvis Rossi)

  • 10h29  

    Hugo Alconada Mon, secretário-assistente de Redação do jornal argentino "La Nación", conta sobre o caso dos hoteis da família Kirchner, uma investigação que levou quatro anos e revelou um esquema de ocultação de bens da família presidencial. A resposta do governo foi acusar o jornal de crime contra as instituições nacionais.

  • 10h25  

    Na Venezuela, diz Martínez, os governistas defendem que a imprensa deveria apenas noticiar as ações do governo, sem apresentar ao leitor uma análise independente.

  • 10h22  

    Martínez afirma que o ambiente político da Venezuela é tão carregado atualmente que qualquer crítica feita pela imprensa é encarada como um ataque oposicionista. Ele cita, por exemplo, que mesmo críticas a um erro de projeção econômica simples, de responsabilidade do governo Nicolás Maduro, são vistas assim.

  • 10h17  

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    (Plateia acompanha o Encontro Folha de Jornalismo no auditório do MIS)

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