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Especialistas discutem propostas para acabar com o desmatamento no Brasil

A Folha promove nesta segunda (21) e terça-feira (22), com o patrocínio da Clua (Climate and Land Use Alliance), o Fórum Desmatamento Zero, que discutirá propostas e estratégias para eliminar o desmatamento no Brasil e a emissão de gases de efeito estufa causada por ele.

O seminário reúne 21 convidados para as palestras e debates. Participam das dicussões Maria Lúcia de Oliveira Falcón, presidente do Incra, Raimundo Deusdará Filho, diretor-geral do Serviço Florestal Brasileiro e Thelma Krug, assessora de Cooperação Internacional do Inpe, entre outros nomes.

Os temas principais são o conceito de desmatamento ilegal zero defendido pelo governo federal, as metas brasileiras para a Conferência do Clima em Paris e o papel das cadeias produtivas –pecuária à frente– na eliminação do desflorestamento, além da exploração ilegal de madeira.

Os debates e palestras acontecem no Tucarena (rua Monte Alegre, 1.024, Perdizes), das 9h às 13h.

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  • 13h09  

    Marcelo Leite questiona se o Cadastro Ambiental está bem encaminhado. Lima explica que o andamento dos cadastros está bom, mas lembra que após isso será necessário validar os dados, o que pode ser mais complicado.

  • 13h08  

    Lima destaca a regularização dos sistemas de Redd+ (Redução de Emissões por Desmatamento e Degradação Florestal) para ajudar a financiar iniciativas que valorizem a floresta e, dessa forma, evitem que ela seja derrubada.

  • 13h02  

    Imagem

    Bernard Appy, Henrique Lian, Rodrigo Lima e Marcelo Leite na última mesa do dia.

  • 13h01  

    Isso passa pela identificação das áreas de produção por meio, por exemplo, do Cadastro Ambiental Rural.

  • 13h00  

    Lima acrescenta que é preciso achar meios de fazer com que o código florestal seja respeitado e funcione da forma como foi aprovado.

  • 12h59  

    Rodrigo Lima, da Agroicone, defende que o desmatamento ilegal deve ser combatido como uma política de governo, por todos os entes da federação.

  • 12h48  

    Ainda de acordo com ele, é necessário reformular a maneira como são julgados os casos na Organização Mundial do Comércio para que se leve em conta as questões do meio ambiente e do desenvolvimento sustentável.

  • 12h47  

    Lian acrescenta que nenhum dos acordos de direito internacional é 100% legalmente vinculante.

  • 12h47  

    Ele cita uma série de exemplos, como a moratória da soja e o acordo para não financiar projetos poluidores, para mostrar que ações voluntárias podem fazer a diferença.

  • 12h47  

    Henrique Lian afirma que os compromissos não vinculantes (voluntários) são tão importantes quanto os legalmente vinculantes para um avanço na contenção do aquecimento global.

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