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Especialistas discutem propostas para acabar com o desmatamento no Brasil

A Folha promove nesta segunda (21) e terça-feira (22), com o patrocínio da Clua (Climate and Land Use Alliance), o Fórum Desmatamento Zero, que discutirá propostas e estratégias para eliminar o desmatamento no Brasil e a emissão de gases de efeito estufa causada por ele.

O seminário reúne 21 convidados para as palestras e debates. Participam das dicussões Maria Lúcia de Oliveira Falcón, presidente do Incra, Raimundo Deusdará Filho, diretor-geral do Serviço Florestal Brasileiro e Thelma Krug, assessora de Cooperação Internacional do Inpe, entre outros nomes.

Os temas principais são o conceito de desmatamento ilegal zero defendido pelo governo federal, as metas brasileiras para a Conferência do Clima em Paris e o papel das cadeias produtivas –pecuária à frente– na eliminação do desflorestamento, além da exploração ilegal de madeira.

Os debates e palestras acontecem no Tucarena (rua Monte Alegre, 1.024, Perdizes), das 9h às 13h.

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  • 11h36  

    Carlos Rittl, secretário-executivo do Observatório do Clima, começa o debate falando da importância do compromisso do Brasil em ações para conter o desmatamento.

  • 11h35  

    Começa o segundo painel do dia, "Qual a importância do Desmatamento Zero na Conferência de Paris?", com a participação de Carlos Rittl, do Observatorio do Clima, Everton Lucero, do Ministerio das Relações Exteriores e Roberto Waack, presidente do conselho de administração da Amata S.A.

  • 11h17  

    Pausa para o café no fórum. Voltamos em breve.

  • 11h09  

    "Pensar que o Brasil vai encerrar o desmatamento ilegal só em 2030 é fora da realidade em um momento em que a sociedade brasileira demanda por mais justiça", conclui.

  • 11h08  

    O professor diz ainda que o país segue vivendo com uma "visão energética do século 20, talvez até do 19".

  • 11h06  

    "Não existe uma política descarbonizante no Brasil", afirma Viola.

  • 11h05  

    "As políticas dos governos do PT são de alto carbono, com estímulo ao pré-sal e à gasolina", afirma. "Foi um governo conservador no sentido energético."

  • 11h04  

    Ele diz ainda que as metas de INDC (meta quantitativa de redução de gases do efeito estufa) do Brasil são pouco relevantes. "O governo brasileiro perdeu credibilidade na economia e também na área climática", diz.

  • 11h01  

    De acordo com Viola, o Brasil emitiu carbono entre 1992 e 2005 de forma predatória, sem gerar riqueza. "É coisa de país de renda baixa, não de renda média como o Brasil".

  • 10h58  

    Outro problema, de acordo com ele, é que os tratados internacionais não têm "dentes"; isto é, não punem quem não cumpre os acordos de redução, como o Canadá.

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