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Especialistas discutem propostas para acabar com o desmatamento no Brasil

A Folha promove nesta segunda (21) e terça-feira (22), com o patrocínio da Clua (Climate and Land Use Alliance), o Fórum Desmatamento Zero, que discutirá propostas e estratégias para eliminar o desmatamento no Brasil e a emissão de gases de efeito estufa causada por ele.

O seminário reúne 21 convidados para as palestras e debates. Participam das dicussões Maria Lúcia de Oliveira Falcón, presidente do Incra, Raimundo Deusdará Filho, diretor-geral do Serviço Florestal Brasileiro e Thelma Krug, assessora de Cooperação Internacional do Inpe, entre outros nomes.

Os temas principais são o conceito de desmatamento ilegal zero defendido pelo governo federal, as metas brasileiras para a Conferência do Clima em Paris e o papel das cadeias produtivas –pecuária à frente– na eliminação do desflorestamento, além da exploração ilegal de madeira.

Os debates e palestras acontecem no Tucarena (rua Monte Alegre, 1.024, Perdizes), das 9h às 13h.

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  • 11h51  

    Everton Lucero, do Ministério das relações exteriores, começa a falar.

  • 11h51  

    "A saída do vermelho vai ser pelo verde, das florestas e da redução do carbono", concluiu Rittl.

  • 11h51  

    "Vamos fazer o que podemos, porque é do interesse da economia. Momento de ajuste não deveria ser só fiscal, mas para direcionar a economia para uma redução de emissões", afirma.

  • 11h50  

    "Secas, estiagens, chuvas e tornados, somos muito vulneráveis, por isso é do interesse do país que se assumam compromissos ambiciosos na COP21 [Conferência de Paris]."

  • 11h49  

    "Mesmo os investimentos em agricultura de baixo carbono foram reduzidos este ano", diz.

  • 11h49  

    Segundo ele, a geração de energia tem emissões crescentes ao longo do tempo, e isso não tem sido muito discutido.

  • 11h46  

    "Em 2007, o presidente do BNDES ajudou a construir uma lógica econômica que considerava que não desmatar no país é mais interessante economicamente do que desmatar."

  • 11h40  

    "Comparar nossos esforços com os de outros países é muito importante, mas é necessário que a gente olhe para nossos potenciais. Talvez seja possível fazer mais. E se for bom para nossa economia, por que não fazer? Se for bom para todos nós? Por que não fazer? Não dá mais para conviver com essas taxas de desmatamento", diz.

  • 11h40  

    No caso do Brasil, segundo ele, apesar das emissões por desmatamento terem reduzido, elas continuam altas. "Temos uma perda de terras na Amazônia de cerca de 5 mil km² por ano".

  • 11h38  

    "Poderia trazer benefícios num horizonte relativamente curto, de 10 a 15 anos, para enfrentar as mudanças climáticas", afirma Rittl.

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