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Manifestações pelo Brasil são registradas todos os Estados e no DF

Os protestos contra o governo Dilma Rousseff tomaram as ruas de cidades de todos os Estados e do DF neste domingo neste domingo (16).

Em São Paulo, segundo o Datafolha, o ato reuniu reuniu 135 mil manifestantes na av. Paulista. A Polícia Militar do Estado calculou que o protesto reuniu 350 mil pessoas no horário de pico, às 16h. No Estado de São Paulo, segundo a PM, 465 mil foram às manifestações.

O líder do PT no Senado, senador Delcídio Amaral (MS), avaliou que os protestos foram menores, mas expressivos.

Manifestantes se reuniram em Belo Horizonte, Belém, Recife, Salvador, Ribeirão Preto, Maceió, Florianópolis, Curitiba, Rio de Janeiro, Aracaju e Brasília, entre outras cidades.

Atos iniciados em capitais com o clima mais quente, como Brasília e Rio, aconteceram pela manhã. Em Manaus e outras cidades da região Norte, ocorreram ao fim da tarde.

Os principais grupos por trás dos protestos foram o MBL (Movimento Brasil Livre), Vem Pra Rua e Revoltados On Line. Grupos que defendem a intervenção militar, como UND (União Nacionalista Democrática) e Pátria Amada Brasil.

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  • 13h03  

    MACEIÓ (AL) - o trio elétrico da capital alagoana encerrou as atividades. Os manifestantes começam a dispersar. Eles marcaram o fim do ato com uma caminhada que terminou em frente ao apartamento do senador Renan Calheiros (PMDB), em Ponta Verde.

  • 13h03  

    UBERABA (MG)- >Há um pequeno protesto também na cidade do Triângulo Mineiro. Um grupo com cerca de uma centena de pessoas criticou a desapropriação da casa dos avós da Dilma.

    Eles jogaram dinheiro falso sobre o imóvel para simbolizar os recursos públicos "jogados fora". Para eles, o dinheiro deveria ser aplicado em saúde e educação.

    A PM e a Guarda Municipal acompanharam, mas não houve incidentes.

  • 13h01  

    MACEIÓ (AL) - Manifestantes se reuniram em frente ao prédio em que mora o senador Renan Calheiros (PMDB), presidente do Senado, para protestar. Segundo a organização, 15 mil pessoas participam do protesto. Já para a Polícia Militar, são 10 mil.

  • 13h01  

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    SÃO PAULO (SP) - Manifestante faz paródia da Operação Lava Jato em frente ao Masp; "BNDES vem aí; cadeia neles Moro" é o que diz outra faixa amarela | Foto: Mario Cesar Carvalho/Folhapress

  • 13h00  

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    BERLIM (ALEMANHA) - Grupo protesta contra o governo Dilma em Berlim, na Alemanha | Foto: Gabriela Paulino Santos dos Reis/Leitora

  • 12h59  

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    RECIFE (PE) - A contadora Rute Sousa, 50, participou de manifestações dos caras-pintadas, em 1992, contra o ex-presidente Fernando Collor e, hoje, voltou às ruas para protestar contra a presidente Dilma Rousseff. "É um sentimento de indignação diante de tanta corrupção", disse. | Foto: Marcela Balbino/Folhapress

  • 12h57  

    FLORIANÓPOLIS (SC) - Moradores de alguns dos prédios da avenida Beira-Mar Norte, onde a partir das 15h deste domingo ocorrerá marcha contra a presidente Dilma Rousseff, colocaram bandeiras do Brasil nas janelas em apoio à manifestação.

    A via é uma das mais requintadas da capital catarinense --um apartamento novo de três quartos custa cerca de R$ 2 milhões. A concentração está marcada para as 14h.

  • 12h56  

    RIO CLARO (SP) - Cerca de 1.300 pessoas protestaram pela região central de Rio Claro (SP), segundo a Polícia Militar.

    O grupo se reuniu por volta das 9h, na Praça Central, e finalizou o ato antes das 12h. Não foi registrado nenhum incidente pela polícia.

  • 12h55  

    SÃO PAULO - Em São Paulo, manifestantes já fecham as duas pistas da av. Paulista na altura do Masp. O protesto está marcado para as 13h.

  • 12h51  

    BELO HORIZONTE (MG) - O senador e presidente nacional do PSDB, Aécio Neves (MG), subiu em trios elétricos de grupos anti-PT e chegou a fazer um breve discurso.

    "Chega de tanta mentira, tanta corrupção e tanto desprezo ao povo brasileiro. E viva vocês", disse Aécio quando estava no trio do MBL. "Meu partido é o Brasil", afirmou.

    Depois, a jornalistas, o tucano disse que não foi aos outros dois protestos – em março e em abril – porque o protagonismo das manifestações é dos brasileiros.

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