Atos contra o governo Dilma são realizados neste domingo (15) em cidades de ao menos 16 Estados, além do Distrito Federal.
Em São Paulo 240 mil manifestantes se reúnem em frente ao Masp, segundo a Polícia Militar.
Em Brasília, 40 mil pessoas se reuniram na Esplanada dos Ministérios, em frente ao Congresso Nacional. O público já se dispersa.
No Rio de Janeiro, a concentração é na orla de Copacabana, onde mais de 15 mil manifestantes fecharam a av. Atlântica.
Também há protestos em Recife, Belo Horizonte, Salvador e São Luís, entre outras cidades.
Os atos, que tiveram adesão mais forte do que o previsto pelo governo, foram classificados de "significativos" por assessores presidenciais. O Planalto comemorou o fato de terem transcorridos sem incidentes.
SÃO PAULO - Muitos manifestantes já começam a deixar a Av. Paulista
SÃO PAULO - No protesto, que também é contra os ajustes na economia, a inflação se mostra presente. A pipoca pequena vendida antes a R$ 3, só é achada por R$ 5. "Capa de chuva, só cinco reais. Compra porque se chover vai ficar dez!", grita o ambulante.
SÃO PAULO - O deputado federal licenciado pelo PSDB-SP Floriano Pesaro e secretário de Desenvolvimento Social da gestão Geraldo Alckmin (PSDB) e outros tucanos dividem carro de som com a cantora Wanessa Camargo
PORTO ALEGRE A Avenida Goethe foi fechada para o protesto. Os manifestantes entoaram o hino do Rio Grande do Sul e também cânticos como "Ai que bom seria se petista entendesse de economia!". Em coro, os manifestantes pediram para a presidente Dilma Rousseff ser expulsa do Brasil. CRÉDITO: Paula Sperb/Folhapress
SÃO PUALO - Caminhoneiros se juntam aos manifestantes na avenida Paulista. Crédito: Marian Dias/Folhapress
SÃO PAULO - Grupo usa bombas caseiras e rojões durante manifestação na avenida Paulista.
SÃO PAULO - A maior parte dos rojões foram usados em "comemoração" ao protesto. Um deles foi jogado de cima do Masp e explodiu próximo a um casal. Ninguém ficou ferido
SÃO PAULO - Os policiais militares que atuam sem armas nos protestos, conhecidos como a "tropa do braço", caminham pela Paulista no sentido Paraíso enquanto são aplaudidos pelos manifestantes. As pessoas também gritam: "Viva a polícia"
Grupo com explosivos na região da Av. Paulista não representa o movimento.
— Eukelly Penedo (@ecpenedo) March 15, 2015
SÃO PAULO - No carro de som em defesa da intervenção militar, um dos líderes começa a falar em inglês: "We are here because we fight for freedom". Depois volta para o português: "Intervenção agora. Não é daqui a pouco. É agora. Fora PT"