Manifestações antigoverno

Atos contra o governo Dilma são realizados neste domingo (15) em cidades de ao menos 16 Estados, além do Distrito Federal.
Em São Paulo 240 mil manifestantes se reúnem em frente ao Masp, segundo a Polícia Militar.
Em Brasília, 40 mil pessoas se reuniram na Esplanada dos Ministérios, em frente ao Congresso Nacional. O público já se dispersa.
No Rio de Janeiro, a concentração é na orla de Copacabana, onde mais de 15 mil manifestantes fecharam a av. Atlântica.
Também há protestos em Recife, Belo Horizonte, Salvador e São Luís, entre outras cidades.

Os atos, que tiveram adesão mais forte do que o previsto pelo governo, foram classificados de "significativos" por assessores presidenciais. O Planalto comemorou o fato de terem transcorridos sem incidentes.

• 15h26  

  

  RECIFE - No segundo ato do dia, que pede intervenção militar, o designer Marcelo Marroquim, 72, afirma que "intervenção não é golpe". "Estou aqui porque é mais que justo que mude essa roubalheira que está aí, essa infecção generalizada de uma bactéria que se chama PT", disse. Crédito: Patrícia Britto/Folhapress

• 15h27  

  SÃO PAULO - Integrantes do MBL disseram que chegaram na avenida Paulista às 9h, mas que o movimento aumentou a partir das 13h. Eles afirmam que gastaram R$ 15 mil com carro de som, água e comida. Na internet, conseguiram arrecadar R$ 7 mil. O restante bancaram do próprio bolso. Esses dados foram informados pelo coordenador do MBL, Kim Kataguiri, 19.

• 15h27  

  SALVADOR - Movimento tranquilo no Farol da Barra, onde algumas centenas de pessoas ainda se reúnem após protesto da manhã. Um novo ato está marcado para as 16h, na capital baiana.

• 15h28  

  

  SÃO PAULO - Manifestante vai vestido de Harry Potter para manifestação na avenida Paulista. Créditos: Gilberto Bergamin/Folhapress

• 15h28  

  

  SÃO PAULO - Manifestante mostra camiseta estampada com uma mão negra com quatro dedos, referência a Lula

• 15h30  

  

  SÃO PAULO Danilo Gentili aparece no protesto na avenida Paulista. Leandro Machado/Folhapress

• 15h30  

  SÃO PAULO - Monika e Tita vieram em "um grupo que subiu do Clube Paulistano até aqui". Clube Paulistano é um dos clubes de elite mais restritos de São Paulo.

• 15h31  

  SÃO PAULO - O coordenador do MBL, Kim Kataguiri, 19, diz que o movimento não tem pretensões políticas. Eles pretendem indicar candidatos, mas não querem se filiar a nenhum partido. Ele afirma que membros do movimento já foram procurados por partidos, mas não revela quais. "Não há um partido liberal no país. Um partido só ia querer nos comprar", disse.

• 15h33  

  SÃO PAULO - A placa do carro do MBL exibe a frase: "Je suis caminhoneiro"

• 15h33  

  FLORIANÓPOLIS - Reunido para marcha que começa às 16h, um pequeno grupo de manifestantes pede intervenção militar no país. Ao exibir a faixa, grupo foi vaiado pela maioria dos manifestantes que se reúnem em frente ao terminal do centro.