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CPI da Petrobras: Eduardo Cunha e Sérgio Gabrielli prestam depoimento

O presidente da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), e o ex-presidente da Petrobras Sérgio Gabrielli prestam depoimento nesta quinta (12) à CPI da Petrobras.

Cunha foi acusado pelo doleiro Alberto Youssef de ter recebido propina referente a um contrato da petroleira. Ele nega e afirma que o governo atuou para que ele fosse alvo da investigação.

Já sobre Gabrielli pesa o fato de ele ter sido presidente da estatal durante parte do período em que a empresa é investigada pela CPI e o fato do ex-diretor de Abastecimento da Petrobras Paulo Roberto Costa ter relatado uma operação considerada "suspeita" na compra de uma refinaria em 2007.

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  • 17h24  

    O relator Luiz Sérgio (PT-RJ) diz que Onyx Lorenzoni falta ao respeito, por ter dito que suas perguntas para Gabrielli haviam sido combinadas previamente.

  • 17h28  

    O relator Luiz Sérgio (PT-RJ) se queixa das críticas de Onyx (DEM-RS). "Vossa excelência não tem um dado concreto para afirmar esse desrespeito. As regras do debate acalorado requerem respeito".

  • 17h22  

    "O senhor é cúmplice de um assalto de proporções gigantescas", acusa Onyx Lorenzoni (DEM-RS).

  • 17h20  

    Deputado Onyx Lorenzoni acusa Gabrielli de responder perguntas "combinadas com o relator" [deputado Luiz Sérgio (PT-RJ)].

  • 17h21  

    Onyx Lorenzoni (DEM-RS) afirmou que Gabrielli indicou Barusco para "roubar" na Sete Brasil. "A Sete Brasil é uma organização criminosa. O Brasil não acredita numa palavra do que o senhor diz, senhor Gabrielli", diz Onyx.

  • 17h18  

    "Eu estava na CPI dos Correios, vi como foi estruturado o mensalão, que continua hoje na Petrobras, com o petrolão", acusa Onyz Lorenzoni (DEM-RS).

  • 17h18  

    As discussões esquentam entre os deputados fora dos microfones. Agora o deputado Onyx Lorenzoni (DEM-RS).

  • 17h16  

    "É de uma cara de pau inaceitável, vem aqui dizer inverdades" diz o deputado Carlos Sampaio (PSDB-SP), aumentando o tom de voz.

  • 17h17  

    Gabrielli diz a Carlos Sampaio (PSDB-SP) que hoje deve ter "uns R$ 500 mil" aplicados na Petrobras. E rebate críticas: "Ela [a Petrobras] vale quatro vezes mais do que no tempo do senhor".

  • 17h16  

    "A fala de vossa senhoria hoje demonstra ou conivência ou incompetência brutal. Por enquanto estou mais pela conivência" disse Carlos Sampaio (PSDB-SP), em crítica a Gabrielli.

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