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CPI da Petrobras: Eduardo Cunha e Sérgio Gabrielli prestam depoimento

O presidente da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), e o ex-presidente da Petrobras Sérgio Gabrielli prestam depoimento nesta quinta (12) à CPI da Petrobras.

Cunha foi acusado pelo doleiro Alberto Youssef de ter recebido propina referente a um contrato da petroleira. Ele nega e afirma que o governo atuou para que ele fosse alvo da investigação.

Já sobre Gabrielli pesa o fato de ele ter sido presidente da estatal durante parte do período em que a empresa é investigada pela CPI e o fato do ex-diretor de Abastecimento da Petrobras Paulo Roberto Costa ter relatado uma operação considerada "suspeita" na compra de uma refinaria em 2007.

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  • 12h37  

    "Eu não desqualifiquei a lista, desqualifiquei a minha participação na lista", disse Cunha. A lista com os nomes dos 50 investigados foi liberada pelo ministro do STF Teori Zavascki na noite da última sexta-feira (6).

  • 12h39  

    Perguntado por Eliziane Gama (PPS-MA) se estendia as acusações ao ministro Teori Zavaski, relator do caso Petrobras no STF, Eduardo Cunha disse que ele foi coerente, ao contrário de Rodrigo Janot.
    "Em nenhum momento, fiz crítica a ministro Teori Zavaski. Ao contrário do procurador, foi uniforme e abriu todos os pedidos de inquérito. Foi coerente, então não me cabe discutir", afirmou.

  • 12h25  

    "Estaria o Planalto jogando contra vossa excelência?", pergunta a deputada Eliziane Gama (PPS-MA) a Eduardo Cunha.

  • 12h23  

    Deputada Eliziane Gama (PPS-MA) saúda a presença voluntária de Eduardo Cunha na CPI e diz esperar a mesma iniciativa por parte do senador Renan Calheiros (PMDB-AL), presidente do Senado.

  • 12h21  

    O deputado Izalci Ferreira (PSDB-DF) diz que não se pode desqualificar todos os inquéritos, nem o instituto da delação premiada. Ele acredita que o procurador Rodrigo Janot tinha elementos para apresentar denúncias diretamente . "Existem sim provas contundentes contra muitas autoridades."

  • 12h14  

    "O Procurador [Janot] precisa explicar porque escolheu a quem investigar", diz Eduardo Cunha.

  • 12h18  

    Cunha volta a falar e diz que não está fazendo "juízo de valor" sobre Delcídio Amaral (PT-MS) ao defender a abertura de inquérito contra ele. "Estou mostrando a incoerência, porque se tivesse mantido a linha, teria que abrir inquérito contra Delcídio. Ele não junto as doações a Delcídio [nos autos] e descartou fala de Paulo Roberto Costa dizendo que ele foi responsável por indicação".

  • 12h11  

    Retomando a palavra, Eduardo Cunha reitera que o procurador Rodrigo Janot não adotou o mesmo critério para todos. Para ele, a Procuradoria Geral da República tinha mais motivos para investigar o senador Delcídio Amaral (PT-MS).

  • 12h17  

    Quando a palavra foi passada ao relator Luiz Sérgio (PT-RJ), que tem a prioridade para fazer perguntas, ele não questionou nada. "O pedido de inquérito se baseia também em uma doação da Camargo Corrêa legal declarada à Justiça Eleitoral no ano de 2010", afirmou.

  • 12h08  

    "O que vale aqui é a defesa da honra de uma pessoa", disse o deputado Altineu Cortes (PR-RJ), falando sobre Eduardo Cunha e os demais citados.

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