Entidades como a CUT (Central Única dos Trabalhadores), o MST (Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra) e a UNE (União Nacional dos Estudantes) foram às ruas nesta sexta em 23 capitais.
A pauta dos atos desta sexta preocupa o governo. O tema difuso de "defesa da Petrobras", mote inicial da convocação dos sindicalistas e movimentos sociais, tenderá na avaliação governista a ser engolido pela parte negativa para a presidente do ato: a crítica às medidas de ajuste fiscal, que incluem alteração em direitos trabalhistas e previdenciários.
RIO DE JANEIRO - Por volta das 17h a PM estimou em 1500 pessoas o número de manifestantes no protesto.
SÃO PAULO - Agora são 13 manifestantes do grupo Revoltados Online na porta da Petrobras. Eles esperam o líder do movimento, Marcello Reis, que prometeu estar às 15h no local com um carro de som mas ainda não havia chegado até às 17h. Há também cerca de 24 PMs em motos.
No Rio, militantes com camisa do Sindipetro-NF (Sindicato dos Petroleiros do Norte Fluminense) recebem dinheiro de um coordenador do sindicato (Foto: Lucas Vetorazzo/Folhapress).
No protesto do Rio, militantes do Sindipetro NF (Sindincato dos Petroleiros do Norte Fluminense) recebem dinheiro de um coordenador do sindicato. A distribuição parou quando a reportagem se aproximou.
Mateus Silva, 18, contou que veio de Campos dos Goytacazes, norte fluminense, e diz ter recebido R$ 50 para vir em um ônibus para o protesto. Ele afirmou estar desempregado (Foto: Lucas Vetorazzo/Folhapress).
SÃO PAULO - Policiais militares registram o protesto na avenida Paulista de uma plataforma de observação com várias câmeras. A base de observação usada no protesto pelos policiais militares é a mesma utilizada durante a Copa do Mundo. A central tem várias telas em alta resolução (Artur Rodrigues/Folhapress).
SÃO PAULO - Em São Paulo, policiais militares registram o protesto na avenida Paulista de uma plataforma de observação com câmeras, que também foi usada na Copa (Artur Rodrigues/Folhapress).
RIO DE JANEIRO - Militantes do PT cantam em defesa de Dilma, com sinalizadores de fumaça vermelha e instrumentos de percussão, como fazem as torcidas organizadas de futebol (Foto: Lucas Vettorazzo/Folhapress).
RIO DE JANEIRO - O ato no Rio ainda está na praça da Cinelândia, na região central, e não segue até o momento para a sede da Petrobras. A PM estima 1.500 pessoas na manifestação.
BRASÍLIA - Em Brasília CUT estima 1.000 pessoas, mas a PM estima 500 manifestantes.
Manifestantes contra e a favor do governo Dilma em frente à sede da Petrobras, em Vitória (ES) (Foto: Alex Cavalcanti / Folhapress).