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Poder

Protestos de março de 2015

Entidades como a CUT (Central Única dos Trabalhadores), o MST (Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra) e a UNE (União Nacional dos Estudantes) foram às ruas nesta sexta em 23 capitais.
A pauta dos atos desta sexta preocupa o governo. O tema difuso de "defesa da Petrobras", mote inicial da convocação dos sindicalistas e movimentos sociais, tenderá na avaliação governista a ser engolido pela parte negativa para a presidente do ato: a crítica às medidas de ajuste fiscal, que incluem alteração em direitos trabalhistas e previdenciários.

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  • 16h06  

    O governador de São Paulo, Geraldo Alckmin (PSDB), negou a relação do seu partido com os protestos marcados para acontecer no domingo (15). O tucano também afirmou que a segurança dos protestos será garantida pela Polícia Militar para evitar a "infiltração de vândalos".

  • 16h12  

    CUIABÁ - Cerca de 500 pessoas, segundo a PM, foram às ruas da capital do Mato Grosso no final da manhã desta sexta-feira (13). Líderes da CUT discursaram sobre a história de Lula e defenderam a Petrobras, em uma marcha que durou cerca de meia hora.

    A organização nega que o manifesto defende o governo federal, mas militantes gritaram o nome de Dilma e criticaram os pedidos de impeachment. "Não é um ato a favor do governo, mas não vamos apoiar esses golpes dos poderosos que querem derrubar a presidente Dilma", disse Robinson Ciréia, da CUT

  • 16h17  

    SÃO PAULO - A jornalista Débora Abulquerque, 30 anos, uma das administradoras do Revoltados Online, reclamou do fato dos manifestantes favoráveis à CUT terem ultrapassado o horário combinado com a Polícia Militar. "Eles estão invadindo o horário combinado", afirmou. "O Revoltados Online marcou a manifestação de hoje muito antes do Lula".

    Segundo ela, devido à permanência de manifestantes favoráveis ao governo federal em frente ao prédio da Petrobras, é possível que não seja feito o protesto programado para esta tarde. "Devido às circunstâncias, a gente talvez nem possa vir a se manifestar, porque não queremos colocar a vida dos nossos manifestantes em risco", disse.

  • 16h18  

    BRASÍLIA - No centro da cidade há cerca de 100 pessoas, algumas mulheres com camiseta "Dilma Coração Valente", com faixas que focam em defender a Petrobras, garantir direitos dos trabalhadores e democratizar a mídia, bandeiras defendidas pelo PT. Também já há entre 30 e 40 policiais.

  • 16h20  

    SÃO PAULO - Ato iniciado em frente ao prédio da Petrobras, na avenida Paulista, se une ao dos professores, no Masp. Ambos são da CUT, ja que Apeoesp (sindicato dos professores) é filiada à central.

  • 16h21  

    SÃO PAULO - Arthur Ragusa, funcionário da Petrobras, participa do ato na Paulista. "O que aconteceu não é específico da Petrobras, é resultado do sistema político". Ele e um grupo de funcionários usam o macacão laranja da empresa.

  • 16h24  

    RIO DE JANEIRO - Segundo a Polícia Militar, cerca de mil pessoas comparecem ao ato em defesa da Petrobras no Rio, na praça da Cinelândia. O ato ainda está crescendo e não há ainda uma estimativa dos organizadores.

    Petroleiros, trabalhadores do setor naval. Há bandeiras da CUT, CBS (Central Brasileira dos Sindicatos), CTB e FUP (Federacão Única dos Trabalhadores). Há un grupo também do MST e bandeiras do PC do B e do PT. Os manifestantes dizem querer defender a Petrobras de movimentos da "elite brasileira", "da direita", "do capital estrangeiro" e da imprensa, que estariam interessadas na privatização da estatal.

    Também pedem a reforma política e a regulação dos meios de comunicação. Pedem ainda cadeia aos corruptos confessos da Petrobras e rechaçam a delação premiada, pedindo que não haja alívio em suas penas.

  • 16h25  

    RIO DE JANEIRO - O líder do MST, João Stédile, está no ato em defesa da Petrobras no Rio. Em breve entrevista à TV do Sindipetro, ele defendeu cadeia aos corruptos confessos da Petrobras e rechaçou o sistema de delação premiada.

    Ele afirmou ainda que o ato de hoje é para dizer que os trabalhadores não aceitam o ajuste fiscal do governo e as reduções de direitos trabalhistas

  • 16h26  

    Imagem

    BRASÍLIA - Manifestantes do grupo Revoltados Online disseram que às 17h vão sair em carreata para chamar para protesto de domingo com buzinaço. Disseram que vão evitar a rodoviária pra não cruzar com os manifestantes da CUT. A concentração teve início às 16h. (Revoltados Online/Divulgação)

  • 16h31  

    SÃO PAULO - PM falava em 5 mil em frente à Petrobras e 3 mil em frente ao Masp. A avenida Paulista está fechada nos dois sentidos, desde a praça Oswaldo Cruz até a frente do Masp.

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