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Os investidores estão atentos aos dados de inflação e emprego desta quarta-feira.
No Brasil, o índice abriu em leve alta após dois dias no vermelho. Perdeu força nos primeiros minutos do pregão e, por volta da 10h20, rondava a estabilidade (0,15%)
Bom dia, as Bolsas asiáticas refletiram a retração de ontem no mercado norte-americano e fecharam em queda, com exceção para a China, onde a Bolsa subiu 0,84%.
“A venda foi muito grande e rápido. Não acho que uma queda no mercado americano tenha sido capaz de provocar”
“O que a gente ouviu é que a pesquisa que vai sair na quinta-feira vai mostrar a Dilma crescendo. A minha impressão é que essa virada forte [do Ibovespa], pode estar por traz disso”, afirma o analista da Icap, Rogério Oliveira.
As ações da estatal chegaram a subir mais de 2% no pregão desta terça-feira, mas despencaram no final da tarde e fecharam em queda de mais de 3%.
Desta vez, a expectativa é contrária, de que Dilma mostrará uma recuperação na corrida eleitoral. De acordo com analistas, a Petrobras é o termômetro do sentimento do mercado.
A avaliação dos investidores é de que um novo governo poderia ter menor influência sobre a gestão das companhias públicas do que a administração de Dilma Rousseff, que afetou principalmente as empresas do setor elétrico ao anunciar a redução na tarifa.
Nas últimas divulgações, as pesquisa de intenção de voto vinham deflagrando valorização das ações de estatais.
Somado ao pessimismo no exterior, os analistas também atribuem boa parte da queda às expectativas dos investidores acerca de pesquisa de intenção de votos a ser divulgada nesta semana.