Siga a movimentação do mercado financeiro, análises de especialistas e os principais destaques econômicos que podem influenciar seus investimentos
Bom dia, as ações asiáticas avançaram para uma máxima de um ano nesta sexta-feira com sinais de melhora nas maiores economias do mundo. Dados positivos divulgados na quinta-feira na China e nos EUA deram alento aos investidores.
A Folha encerra por hoje sua cobertura ao vivo do mercado financeiro. Até amanhã.
O dólar comercial registrava queda ao longo do dia, mas passou a subir após as declarações, até fechar em alta de 0,22%, cotado a R$ 2,21. O dólar à vista ficou praticamente estável, em R$ 2,214.
Para os analistas, a fala de Tombini sinaliza que o governo está confortável com o dólar próximo de R$ 2,20 e pode diminuir as intervenções para evitar pressionar a cotação para baixo.
Em evento em São Paulo, Tombini afirmou que tem observado um arrefecimento na demanda por swaps cambiais (que equivalem a venda de dólar), ofertados em leilões diários pelo Banco Central.
O dólar fechou em alta após as declarações do presidente do Banco Central, Alexandre Tombini, sobre as intervenções no mercado de câmbio.
Depois de oscilar de alta para uma queda moderada, a Petrobras fechou positiva em 1%.
Entre os papéis de maior peso no índice, Banco do Brasil e Vale se destacaram.
O Ibovespa interrompeu uma sequência de três quedas ao fechar positivo em mais de 1% nesta quinta-feira.
Na Europa, as Bolsas fecharam sem tendência definida. Os mercados de Alemanha (0,24%) e França (0,21%) subiram impulsionados por dados positivos da prévia da indústria no mês, enquanto Espanha (-0,1%) e Itália (-1,09%) caíram pelas preocupações acerca das eleições no Parlamento Europeu.