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  • 13h07  

    "O Tombini falar que já não há procura grande [pelos swaps], começou a alertar os mercados. Está prevendo que julho não vai ter isso. O mercado já se reajustou, saiu de R$ 2,20 para R$ 2,24. O mercado gira em torno de indícios", afirma Galhardo.

  • 13h05  

    Para o gerente de câmbio da Treviso Corretora, Reginaldo Galhardo, o mercado se reajustou após entender as declarações de Tombini como um sinal de que o BC vai reduzir ou encerrar o programa de intervenções diárias.

  • 13h04  

    Por volta das 13h, recuava 0,04%, para R$ 2,21.

  • 13h03  

    Depois de passar a manhã sinalizando uma nova alta na esteira da fala de Tombini, o dólar inverteu o sinal e começou a cair, operando muito próximo da estabilidade.

  • 12h00  

    O dólar à vista subia 0,14%, para R$ 2,219.

  • 12h00  

    O dólar mantém a tendência de alta nesta sexta-feira refletindo ainda as declarações do presidente do Banco Central, Alexandre Tombini, sobre as intervenções diárias. Por volta das 12h, o dólar comercial subia 0,18%, para R$ 2,22.

  • 10h56  

    Por volta das 10h50, o Ibovespa, principal índice de ações do país, recuava 0,21% aos 52.689 pontos. Não é um dia de grandes variações nos papéis – a maior parte opera perto da estabilidade, sendo a maior queda próximo de 1%, da Localiza.

  • 10h52  

    No Brasil, a Bolsa abriu em queda após a recuperação, ontem, da sequência negativa na semana. Chegou a inverter o sinal na primeira hora do pregão e voltava para retração no início da manhã.

  • 10h50  

    As Bolsas na Europa operam sem tendência definida em meio a um ambiente de apreensão pelas eleições na Ucrânia e na União Europeia. A Bolsa de Londres caia 0,25%, enquanto Paris (0,06%) e Frankfurt (0,26%) avançavam.

  • 10h49  

    A Bolsa do Japão subiu quase 1% e a de Xangai avançou 0,66%. O índice MSCI que reúne ações da região Ásia-Pacífico, com exceção do Japão subiu 0,16%, a 488 pontos, após ter atingido a máxima de um ano de 488,22 pontos.

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