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Analistas passaram a considerar a interrupção após o presidente do Banco Central, Alexandre Tombini, afirmar que houve redução na demanda por esse instrumento de proteção.
O mercado de câmbio teve dia marcado por expectativa para saber se o Banco Central vai prorrogar o programa de intervenções diárias em curso desde agosto de 2013.
Com nova perda, as ações do Itaú acumularam uma retração de 4,7% na semana, as do Bradesco 6,4% e as do Banco do Brasil 6,8%.
Os bancos voltaram a atrapalhar uma recuperação do mercado nesta sexta-feira. O setor levou a Bolsa a fechar em queda de 0,34% e acumular uma retração de 2,5%.
“No STF é uma decisão mais robusta. Quanto mais próximo o julgamento, a volatilidade vai ficar maior e o nervosismo também”.
Para o analista da XP Investimentos, Thiago Souza, as vendas de papéis de bancos nesta sexta-feira é reflete as incertezas sobre o setor. “Não vão querer ficar posicionados sem saber o que vai acontecer na quarta-feira”, diz.
Estimativas do Banco Central sugerem que as indenizações podem chegar a mais de R$ 300 bilhões.
O STF vai decidir na quarta-feira se os bancos são responsáveis por perdas na caderneta de poupança de planos econômicos dos anos 1980 e 1990.
As ações dos bancos lideram as perdas do Ibovespa no final do pregão. A agência de classificação de risco Fitch avaliou em relatório que a nota de risco dos bancos poderia piorar em caso de perda no julgamento do STF (Supremo Tribunal Federal) na próxima semana.
As Bolsas americanas seguem embaladas pelo dado positivo sobre vendas de moradias, que ficou acima do previsto. O Dow Jones sobe 0,34%, o S&P 500 avança 0,36% e o Nasdaq 0,59%.