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As Bolsas americanas descolaram do clima de desconfiança que paira sobre os mercados globais nesta segunda-feira.
Para o analista da corretora H. Commcor, Waldir Kiel, o efeito negativo da China tem contribuído para "arrastar" as ações ao campo negativo, além dos papéis que sofrem influência direta do parceiro comercial, como a Vale.
A perda é generalizada no mercado nacional nesta segunda-feira. Apenas 11, das mais de 70 ações, operam no azul.
O Ibovespa acentuou às perdas na tarde desta segunda-feira (19). Por volta das 16h20, o principal índice da Bolsa brasileira, recuava 1,24%.
O exercício de opções sobre ações movimentou R$ 3,086 bilhões na Bovespa nesta segunda-feira, informou a BM&FBovespa, com vitória dos investidores comprados. Do montante total, R$ 2,378 bilhões corresponderam a opções de compra e R$ 708 milhões a opções de venda, afirmou a operadora da bolsa paulista.
Em Milão, o índice Ftse/Mib perdeu 1,6%, para 20.318 pontos. Em Madri, o índice Ibex-35 recuou 0,51%, a 10.425 pontos. Em Lisboa, o índice PSI20 valorizou-se 0,03%, para 6.899 pontos.
Em Londres, o índice Financial Times recuou 0,16%, a 6.844 pontos. Em Frankfurt, o índice DAX subiu 0,31%, para 9.659 pontos. Em Paris, o índice CAC-40 registrou alta de 0,3%, a 4.469 pontos.
Os papéis da AstraZeneca recuaram 11,1% e exerceram a maior influência negativa sobre o FTSEurofirst 300. Já as ações do Deutsche Bank recuaram 1,7% após anunciar aumento de capital de € 8 bilhões.
As ações europeias fecharam em queda nesta segunda, pressionadas pelo papel do grupo farmacêutico AstraZeneca, após a companhia rejeitar proposta da Pfizer, e pelo anúncio de aumento de capital do Deutsche Bank.
O dólar comercial é cotado a R$ 2,208 e à vista a R$ 2,204