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"Parece que o downgrade [rebaixamento da nota do Brasil pela Standard & Poor's] estava largamente (embora talvez não totalmente) no preço (dos mercados)... E uma perspectiva 'estável' traz um alívio bem-vindo", afirmou a equipe de análise do banco BNP Paribas, em relatório
"Ontem a agência Standard & Poor's rebaixou a nota soberana do Brasil, cuja classificação de risco passou de BBB para BBB-, conforme já havia sido alertado desde o final do ano passado, o que poderá trazer algum reflexo nas ações, que, no entanto, já sofreram os efeitos antecipadamente", diz a equipe de análise da Planner Corretora, em relatório
Bolsa: Apesar de o dia ter começado positivo para o Ibovespa, principal índice da Bolsa brasileira, as ações da Petrobras, que também teve sua nota rebaixada pela agência de risco Standard & Poor's na noite de ontem, registram perdas; neste momento, os papéis preferenciais da estatal, mais negociados e sem direito a voto, cedem 0,9%, a R$ 14,27; já as ações ordinárias da petroleira, menos negociadas e com direito a voto, recuam 0,35%, a R$ 13,89
Bolsa: No dia seguinte ao corte da nota soberana do Brasil pela agência de classificação de risco Standard & Poor's, o Ibovespa, principal índice da Bolsa brasileira, abriu esta terça-feira (25) com valorização de 0,01%, aos 47.996 pontos
Estados Unidos: A presidente do Federal Reserve (banco central americano), Janet Yellen, não cometeu um "erro" ao dizer que pode haver cerca de seis meses entre o momento no qual o banco central dos Estados Unidos encerrará suas compras de títulos e o momento em que começará a elevar as taxas de juros, disse o presidente do Fed da Filadélfia, Charles Plosser; este cronograma já era esperado nos mercados, disse Plosser à rede de TV americana CNBC; "É melhor nos afastarmos de falar sobre cronogramas", disse ele
Banco Central realizou nesta manhã mais um leilão de swap cambial tradicional, que equivale à venda de dólares no mercado futuro; a operação estava prevista em seu plano de intervenções diárias no câmbio; ao todo, o BC vendeu 4.000 contratos com vencimento em 1º de dezembro de 2014, por um total de US$ 198 milhões; não foram aceitas propostas por contratos com vencimento em 1º de outubro deste ano; Leia mais
Câmbio: após corte no rating brasileiro pela S&P, dólar à vista, referência no mercado financeiro, tem queda de 0,27% em relação ao real, cotado em R$ 2,313 na venda; dólar comercial, usado no comércio exterior, cede 0,30%, para R$ 2,315
O Banco Central afirmou nesta terça-feira que o Brasil tem respondido e continuará respondendo "de forma clássica e robusta" aos desafios apresentados pelo quadro internacional, independentemente da avaliação da agência de classificação Standard and Poor's, que cortou o rating brasileiro na véspera; em nota, o BC destacou que essa resposta combina "austeridade na condução da politica macroeconômica, flexibilidade cambial e utilização dos colchões de proteção acumulados ao longo do tempo (reservas de liquidez) para suavizar os movimentos nos preços dos ativos"; Leia mais
O lucro líquido da JBS dobrou no quarto trimestre do ano passado, para R$ 140,7 milhões. O resultado, contudo, ficou abaixo das estimativas dos analistas para o período, que projetavam um ganho de R$ 237,7 milhões; no acumulado de 2013, o lucro da JBS ficou em R$ 927 milhões, crescimento de 29% ante 2012; Leia mais
Graças à lentidão e às inúmeras brechas da burocracia estatal, o Santander conseguiu escapar em janeiro deste ano de pagar uma dívida que já somava R$ 580 milhões com o governo; o valor, que iria para os cofres públicos, refere-se a conta cobrada desde 2001 pelo Banco Central por irregularidades cometidas pelo banco Bozano, Simonsen, adquirido pelo Santander; Leia mais