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Siga a movimentação do mercado financeiro, análises de especialistas e os principais destaques econômicos que podem influenciar seus investimentos

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  • 16h10  

    "O mercado pode estar mais otimista em relação a um corte na nota soberana do Brasil, que deve ficar para o fim do ano. Mesmo assim, as agências de risco estão apenas postergando uma questão que está de certa forma dada, se a política econômica não mudar. Será uma surpresa se o Brasil mantiver sua nota, caso as coisas não mudem", diz João Pedro Brügger, analista da consultoria Leme Investimentos

  • 15h57  

    "[A alta da Bolsa brasileira hoje] É um movimento bem surpreendente. Desde a semana passada, quando o índice começou a subir, percebemos um aumento no volume de negócios. É um ajuste aparente na Bolsa. Questão de preço. Não sei até que ponto isso vai se sustentar, pois não tivemos mudança nos fundamentos econômicos. O avanço da Bovespa e a queda no dólar configura um movimento de otimismo com o Brasil, mas não há motivo aparente para isso", diz João Pedro Brügger, analista da consultoria Leme Investimentos

  • 15h36  

    "O avanço recente do Ibovespa (principal índice da Bolsa brasileira) nos últimos dias foi muito forte para ser pontual. Me parece que vai mais longe. A Bovespa pode realizar no curto prazo", diz Fernando Góes, analista da Clear Corretora

  • 15h18  

    "Essa aparente mudança no cenário de Bolsa, ao menos no curto prazo, é difícil de explicar. Os fundamentos internos continuam os mesmos. Ruins. Talvez tenha agradado o mercado o fato de as agências de risco terem vindo para o Brasil e voltado para os EUA, sem alterar as notas do país. É uma indicação que isso deve ficar para depois das eleições de outubro", diz Fernando Góes, analista da Clear Corretora

  • 15h16  

    "Temos, desde a semana passada, um mercado mais comprador de risco. Ainda está difícil de interpretar esse movimento. Havia boato sobre pesquisa eleitoral, mas isso passou e a tendência não mudou. Quebramos barreiras técnicas que tínhamos desde o início do ano. É uma alta com volume, ou seja, tem bastante investidor no mercado. Há comprador final dos papéis", diz Fernando Góes, analista da Clear Corretora

  • 15h14  

    "As commodities (matérias-primas) estão subindo, o que reflete a interpretação do mercado de que o governo chinês tomará medidas para estimular a retomada da atividade industrial na China. Nosso mercado é bastante dependente de empresas ligadas às commodities, como as siderúrgicas, por exemplo, que hoje sobem", diz Fernando Góes, analista da Clear Corretora; "Isso colabora para que o Ibovespa (principal índice da Bolsa brasileira) caminhe na direção oposta dos demais mercados globais nesta segunda-feira", acrescenta

  • 15h01  

    Em Madri, o Ibex 35 caiu 1,39%, para 9.913 pontos, enquanto em Milão o índice MIB fechou em baixa de 1,65%, para 20.626 pontos. O índice PSI 20, da Bolsa de Lisboa, caiu 1,20%, para 7.377 pontos

  • 14h50  

    Em Londres, o FTSE caiu 0,56%, para 6.520 pontos, enquanto a Bolsa de Paris encerrou com baixa de 1,36%, para 4.276 pontos. O DAX, principal índice da Bolsa alemã, fechou com baixa de 1,65%, para 9.188 pontos

  • 14h45  

    Bolsas europeias fecharam em queda nesta segunda-feira, anulando parte dos ganhos da semana passada, diante da preocupação com os eventos na Ucrânia e fraqueza na atividade industrial da China; o índice FTSEurofirst 300, que reúne os principais papéis do continente, recuou 1,08%, a 1.293 pontos

  • 13h59  

    A entrada de dólares no Brasil supera em US$ 5 bilhões a saída de recursos estrangeiros em março, segundo dados parciais do Banco Central (BC) até dia 20. Essa é a maior entrada mensal desde maio do ano passado (US$ 10,8 bilhões); a maior parte do dinheiro (US$ 4,8 bilhões) se refere ao segmento de operações financeiras; o restante faz parte da conta comercial; Leia mais

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