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Siga a movimentação do mercado financeiro, análises de especialistas e os principais destaques econômicos que podem influenciar seus investimentos

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  • 10h51  

    A Folha solicitou a especialistas em finanças pessoais dicas sobre as opções de investimento no Tesouro Direto; para quem quer sacar o dinheiro a qualquer momento sem risco de rentabilidade negativa, a opção é o título corrigido diariamente pela taxa básica de juros, a LFT; considerada como opção para reserva de emergência ou aplicação de curto prazo, é ainda uma alternativa à caderneta de poupança, mesmo considerando taxas e impostos, segundo o professor Aguinaldo Pereira, da FGV (Fundação Getulio Vargas); Leia mais

  • 10h49  

    Os fundos de investimentos terão novas regras a partir de dezembro, segundo a CVM (Comissão de Valores Mobiliários, que regula o mercado); a intenção é "modernizar a indústria, reduzir os custos e dar mais transparência" a esses produtos, diz Ana Novaes, diretora da autarquia; uma das mudanças estudadas na nova "409" —instrução que regula os fundos— será a redução no número de categorias; Leia mais

  • 10h47  

    O conselho diretor da Federação Brasileira de Bancos (Febraban) aprovou a indicação para que Murilo Portugal continue na função de seu presidente-executivo e também das entidades associadas (Federação Nacional dos Bancos - Fenaban, Sindicato dos Bancos no Estado de São Paulo e Instituto Brasileiro de Ciência Bancária); a indicação foi proposta pelo presidente do conselho diretor, Roberto Setubal; Murilo Portugal liderará, na condição de presidente, a chapa para as diretorias executivas dessas entidades, cujas assembleias gerais ocorrerão no dia 31 de março , informou a Febraban em nota; Leia mais

  • 10h46  

    O programa de investimentos em títulos públicos para pessoas físicas, o Tesouro Direto, será repaginado neste ano; mudança no nome dos títulos, no público-alvo e novos produtos são algumas das propostas em estudo; devem ser criados ainda novas ferramentas para facilitar a escolha da aplicação e mais canais de venda; Leia mais

  • 10h41  

    O mercado elevou pela terceira semana seguida a expectativa para a inflação neste ano e passou a prever um IPCA, índice oficial de preços, mais próximo do teto da meta do governo, de 6,5%; economistas e analistas ouvidos pelo Banco Central na pesquisa Focus, feita semanalmente, acreditam que o índice alcançará 6,28% ao final de 2014, ante projeção de 6,11% da semana anterior; Leia mais

  • 10h41  

    O mercado elevou pela terceira semana seguida a expectativa para a inflação neste ano e passou a prever um IPCA, índice oficial de preços, mais próximo do teto da meta do governo, de 6,5%; economistas e analistas ouvidos pelo Banco Central na pesquisa Focus, feita semanalmente, acreditam que o índice alcançará 6,28% ao final de 2014, ante projeção de 6,11% da semana anterior; Leia mais

  • 10h21  

    "Nos EUA, serão divulgados PMI de manufatura e o Índice de Atividade Nacional do Fed de Chicago. Na zona do Euro, o PMI de manufatura e PMI de serviços. Bolsa de Tóquio sobe mesmo com dados ruins da China, com o PMI caindo de 48,5 em fevereiro para 48,1 em março. Bolsas europeias em baixa, reflexo dos dados mais fracos na China podem nortear o comportamento do mercado por aqui", diz a equipe de análise da Planner Corretora, em relatório

  • 10h19  

    Banco Central realizou nesta manhã mais um leilão de swap cambial tradicional, que equivale à venda de dólares no mercado futuro; a operação estava prevista em seu plano de intervenções diárias no câmbio; ao todo, o BC vendeu 4.000 contratos com vencimento em 1º de dezembro de 2014, por um total de US$ 198 milhões; não foram aceitas propostas por contratos com vencimento em 1º de outubro deste ano; Leia mais

  • 10h16  

    Dólar à vista, referência no mercado financeiro, tem leve desvalorização 0,07% em relação ao real, cotado em R$ 2,321 na venda; já o dólar comercial, usado no comércio exterior, cede 0,17%, a 2,322

  • 10h14  

    Ibovespa, principal índice da Bolsa brasileira, registra valorização de 0,46%, para 47.600 pontos; movimento é influenciado pelo avanço dos papéis mais negociados de Petrobras (+0,28%) e Vale (+0,36%), que representam, juntos, cerca de 16% do índice

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