Siga a movimentação do mercado financeiro, análises de especialistas e os principais destaques econômicos que podem influenciar seus investimentos

• 16h14  

  "Ao menos na teoria, os demais candidatos têm um discurso na contramão da Dilma. Com a eleição de um governo diferente, a parte privada retomaria o que perdeu no governo Dilma, a voz. O governo atual não ouve o mercado. Por exemplo, a Dilma focava num discurso de que tínhamos que ter juros baixos. O mercado não queria. Coincidentemente ou não, chegamos a ter Selic (juro básico) em seu menor patamar histórico, de 7,25% ao ano", diz Elad Revi, analista-chefe da Spinelli Corretora

• 16h09  

  "Os indicadores econômicos americanos divulgados hoje foram bem recebidos pelo mercado, mas o que guia a Bovespa são os rumores de que a Dilma teria perdido espaço na pesquisa eleitoral do Ibope que deve ser divulgada hoje. Quanto menos intervencionismo estatal houver, melhor para o mercado. Por isso as ações das estatais estão subindo tanto", diz Elad Revi, analista-chefe da Spinelli Corretora

• 15h25  

  O Ministério da Fazenda convidou economistas-chefes de instituições financeiras para tirar dúvidas de como será a ajuda ao setor elétrico, que enfrenta dificuldades com a falta de chuvas do início do ano e com o custo extra da geração de usinas termelétricas; no pacote de medidas de socorro ao setor, anunciado na semana passada pelo governo, as distribuidoras de energia contarão com empréstimos na ordem de R$ 8 bilhões de instituições financeiras, operações que serão intermediadas pela CCEE (Câmara de Comercialização de Energia Elétrica); Leia mais

• 15h02  

  O Brasil caiu 20 posições no ranking de logística feito pelo Banco Mundial, ficando em 65º lugar entre 160 países; para a avaliação, são considerados fatores como procedimentos alfandegários, infraestrutura, prazos de entrega e rastreamento; o país ficou atrás de vizinhos como Argentina e Chile, e dos companheiros de BRICs China, Índia e África do Sul; o primeiro lugar ficou com a Alemanha, seguido da Holanda, da Bélgica e do Reino Unido; Leia mais

• 14h48  

  A Bolsa de Madri encerrou com queda de 0,13%, para 10.079 pontos. A Bolsa de Milão teve alta de 0,56%, para 20.094 pontos. O principal índice da Bolsa de Lisboa encerrou com queda de 0,43%, para 7.480 pontos

• 14h46  

  Em Londres, o índice FTSE-100 fechou em baixa de 0,47%, para 6.542 pontos, e em Frankfurt o índice DAX encerrou com alta de 0,21%, para 9.296 pontos. Em Paris, CAC 40 subiu 0,46%, para 4.327 pontos

• 14h35  

  Bolsas europeias fecharam perto da estabilidade nesta quinta-feira amparadas por dados que mostram atividade manufatureira robusta na região do meio-Atlântico dos Estados Unidos, mesmo em meio a indicações de que as taxas de juros americanas podem começar a subir mais cedo do que se esperava

• 14h30  

  O governo federal concordou em ampliar, de cinco para oito anos, o prazo para as empresas brasileiras com filiais no exterior pagarem o Imposto de Renda sobre os lucros, afirmou o líder do governo na Câmara, Arlindo Chinaglia (PT - SP); de acordo com o líder, o governo está disposto a alterar outras partes da medida provisória que muda a forma de tributação de multinacionais brasileiras no exterior, mas ainda falta consenso para várias questões, como a retirada da incidência de juros nas parcelas dos tributos; Leia mais

• 14h11  

  Os bancos brasileiros sobreviveriam a uma crise imobiliária superior à experimentada pelos Estados Unidos no fim da década passada em termos de desvalorização dos imóveis residenciais, de acordo com simulação do Banco Central; uma queda de 33% nos preços em um único dia no Brasil, por exemplo, não deixaria nenhuma instituição com problema de capitalização. Esse percentual corresponde à desvalorização verificada nos EUA entre abril de 2006 e maio de 2009; Leia mais

• 14h10  

  Depois de subir ontem à tribuna do Senado para cobrar explicações da presidente Dilma Rousseff sobre a compra da refinaria de Pasadena (EUA) pela Petrobras em 2006, o senador Aécio Neves (PSDB-MG) acusou nesta quinta-feira (20) a petista de usar versões "contraditórias" para explicar a negociação; Aécio disse que o PT, assim como o Palácio do Planalto, precisam optar pela versão de Dilma sobre a venda da refinaria ou pela apresentada pelo ex-presidente da Petrobras Sérgio Gabrielli, de que a estatal estudou em detalhes a compra de Pasadena, com ampla análise da negociação; Leia mais