Siga a movimentação do mercado financeiro, análises de especialistas e os principais destaques econômicos que podem influenciar seus investimentos
A Polícia Federal prendeu nesta quinta-feira (20) o ex-diretor de Refino e Abastecimento da Petrobras Paulo Roberto Costa, no Rio de Janeiro; ele foi preso por tentar destruir provas e documentos, que o envolviam em um suposto esquema de lavagem de dinheiro; Costa também é investigado pelo Ministério Público Federal no Rio por supostas irregularidades na compra pela Petrobras da refinaria de Pasadena, no Texas, em 2006; Leia mais
O Banco Central informou que o risco de liquidez no sistema bancário brasileiro continuou baixo no segundo semestre de 2013, embora tenha detectado "pequeno aumento no período"; o BC informou ainda que a capacidade de solvência (capacidade de pagamentos) do sistema permaneceu em patamar elevado no semestre passado, segundo Relatório de Estabilidade Financeira divulgado nesta quinta-feira (20); Leia mais
Saldo externo na Bolsa brasileira é positivo em R$ 630 milhões em março; até o dia 18 deste mês, os estrangeiros compraram R$ 31,947 bilhões e venderam R$ 31,317 bilhões
A produção global de aço bruto cresceu 0,6% em fevereiro ante o mesmo mês do ano passado, para 125 milhões de toneladas, informou nesta quinta-feira (20) a Associação Mundial de Aço (Worldsteel); a produção de aço bruto da China, a maior produtora e consumidora da liga no mundo, cresceu 0,4%, para 62,1 milhões de toneladas em comparação com um ano antes
A Embratel Participações (holding que reúne participações diretas ou indiretas em empresas como Embratel, Net e Claro, entre outras do setor de telecomunicações) obteve lucro líquido de R$ 277,7 milhões em 2013, uma queda de 65,1% sobre o ano anterior; o resultado é o atribuído aos sócios da empresa controladora, base para a distribuição de dividendos (parte do lucro das empresas distribuída aos acionistas); Leia mais
Um aumento nos juros americanos deixa os títulos públicos daquele país, remunerados por essa taxa, mais atraentes aos investidores. Por isso, especialistas dizem que uma alta na taxa pode causar uma corrida de investimentos dos emergentes para os EUA; isso causaria uma redução na oferta de dólares no mercado brasileiro, pressionando a cotação da moeda americana para cima; neste momento, o dólar à vista, referência no mercado financeiro, tem valorização de 0,67% sobre o real, cotado em R$ 2,342 na venda; já o dólar comercial, usado no comércio exterior, cede 0,25%, a R$ 2,343; Leia mais
O Ibovespa tinha começado o dia em queda, refletindo uma mudança no discurso do Federal Reserve, banco central dos Estados Unidos, sobre o juro básico naquele país; ontem, a autoridade americana disse que vai considerar fatores mais qualitativos para elevar os juros no país, atualmente em seu menor valor histórico, próximo de zero; a postura anterior, era de que os juros seriam elevados quando o desemprego na economia dos EUA chegasse a 6,5% ou menos; atualmente, a taxa está em 6,7%. Com isso, a avaliação do mercado foi de que o Fed pode começar a subir o juro antes do previsto; Leia mais
Neste momento, o Ibovespa sobe 1,10%, aos 47.081 pontos; os papéis mais negociados da Petrobras têm valorização de 3,44%, enquanto as ações ordinárias (com direito a voto) da Eletrobras lideram os ganhos do índice, com avanço de 5,06%; o Banco do Brasil também tem alta, de 2,57%; Leia mais
"As estatais têm sofrido nos últimos meses pela política do governo. A Petrobras, por exemplo, é prejudicada pela ausência de um reajuste [no preço dos combustíveis] suficientemente capaz de neutralizar o valor pago por ela para importar derivados de petróleo", afirma João Pedro Brügger, analista da consultoria Leme Investimentos; "Uma possível mudança de governo, portanto, reflete positivamente sobre esses papéis", completa; Leia mais
O Ibovespa, principal índice da Bolsa brasileira, registra alta nesta quinta-feira (20), puxado pelas ações de estatais, como Petrobras, Eletrobras e Banco do Brasil; "O desempenho desses papéis está ligado a rumores de que uma pesquisa Ibope mostrará uma distância menor entre a presidente Dilma Rousseff e seus concorrentes na eleição de outubro", diz João Pedro Brügger, analista da consultoria Leme Investimentos; Leia mais