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Siga a movimentação do mercado financeiro, análises de especialistas e os principais destaques econômicos que podem influenciar seus investimentos

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  • 10h02  

    Dólar à vista, referência no mercado financeiro, tem valorização de 1,01% em relação ao real, cotado em R$ 2,350 na venda; dólar comercial, usado no comércio exterior, sobe 0,08%, a R$ 2,351

  • 10h00  

    Ibovespa, principal índice da Bolsa brasileira, abriu esta quinta-feira (20) com ligeira desvalorização de 0,14%, aos 46.502 pontos

  • 10h00  

    20/3/2014 - Bom dia! As Bolsas asiáticas recuaram nesta quinta-feira, acompanhando a fraqueza em Wall Street em meio a um novo clima de incerteza com os investidores lidando com o risco de que as taxas de juros nos Estados Unidos podem ser elevadas antes e mais rapidamente do que se esperava anteriormente

  • 19h36  

    A Folha encerra por hoje sua cobertura ao vivo do mercado. Até amanhã!

  • 19h35  

    No mercado cambial, o dólar fechou em baixa ante o real nesta quarta-feira. O dólar à vista, referência no mercado financeiro, caiu 0,59%, a R$ 2,327, e o comercial, usado no comércio exterior, fechou em alta de 0,29%, a R$ 2,349

  • 19h35  

    O Ibovespa, principal índice da Bolsa brasileira, fechou em alta de 0,90%, para 46.567 pontos. Em Nova York, o Dow Jones caiu 0,70%, o Nasdaq, 0,59% e o S&P, 0,61%

  • 19h35  

    As Bolsas americanas caíram e a brasileira reduziu o ritmo de alta após o comunicado do Fed (banco central dos EUA) sobre a política de juros do país

  • 18h34  

    Bolsas dos Estados Unidos fecharam em queda nesta quarta-feira (19) após declarações da presidente do Federal Reserve (banco central americano), Janet Yellen, elevarem a possibilidade de que as taxas de juros subam mais cedo do que o esperado; o índice Dow Jones caiu 0,70%, para 16.222 pontos; o índice Standard & Poor's 500 perdeu 0,61%, a 1.860 pontos; o índice Nasdaq recuou 0,59%, para 4.307 pontos

  • 18h17  

    "Mesmo estando baixa, a taxa de desemprego nos EUA é bastante influenciada por subempregos e desalento [pessoas que desistiram de procurar emprego e não entram na estatística]. Por isso, o Fed [banco central dos Estados Unidos] de certa forma foi forçado a diminuir um pouco de sua transparência ao dizer que vai adotar critérios mais qualitativos para decidir o melhor momento de subir os juros em vez de ser quando o desemprego chegar a 6,5% ou menos", diz Luciano Rostagno, economista-chefe do Banco Mizuho

  • 18h14  

    "O mercado está entendendo que o Fed [banco central dos Estados Unidos] vai subir os juros um pouco mais cedo do que se imaginava. A Yellen [presidente do Fed] reafirmou que, quando começar a subir os juros, vai ser de uma forma bem gradual. O Fed desvinculou a meta de 6,5% de desemprego para o momento em que vai começar a subir os juros porque a taxa está muito próxima [atualmente, em 6,7%]", diz Luciano Rostagno, economista-chefe do Banco Mizuho

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