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Siga a movimentação do mercado financeiro, análises de especialistas e os principais destaques econômicos que podem influenciar seus investimentos

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  • 18h12  

    A Folha encerra por hoje sua cobertura ao vivo do mercado financeiro. Até amanhã!

  • 18h11  

    As ações dos Estados Unidos fecharam em alta nesta terça-feira (25), recuperando-se após dois dias de declínio depois que a leitura forte da confiança do consumidor aumentou o otimismo sobre a economia; o índice Dow Jones avançou 0,56%, para 16.367 pontos; o índice Standard & Poor's 500 teve valorização de 0,44%, para 1.865 pontos; o termômetro de tecnologia Nasdaq subiu 0,19%, para 4.234 pontos

  • 18h00  

    Embora tenham mostrado queda logo após a abertura do mercado, as ações da Petrobras logo inverteram a tendência e fecharam no azul; os papéis preferenciais da estatal, mais negociados e sem direito a voto, avançaram 0,56%; já os ordinários, menos negociados e com direito a voto, subiram 0,79%; os papéis preferenciais da companhia de energia Eletrobras caíram 3,07%, enquanto os ordinários tiveram baixa de 1,86%; Leia mais

  • 17h45  

    No câmbio, o dólar à vista, referência no mercado financeiro, encerrou o dia com desvalorização de 0,74%, a R$ 2,302 na venda; já o dólar comercial, usado no comércio exterior, cedeu 0,68%, a R$ 2,306; ambos os valores são os menores desde 26 de novembro de 2013; Leia mais

  • 17h45  

    O Ibovespa, principal índice do mercado de ações nacional, fechou o dia com valorização de 0,39%, aos 48.180 pontos; o ganho do índice foi puxado pelas ações mais negociadas da mineradora Vale, que subiram 1,66%; Leia mais

  • 17h44  

    O corte já esperado da nota soberana do Brasil pela agência de risco Standard & Poor's teve efeito nulo nos mercados nesta terça-feira (25), abrindo espaço para a Bolsa brasileira registrar seu sétimo dia seguido de ganho, enquanto o dólar caiu ao mais baixo nível em quatro meses; Leia mais

  • 16h55  

    A ministra das relações institucionais, Ideli Salvatti, relativizou a decisão da agência de classificação de risco Standard & Poor's, que rebaixou o rating soberano do Brasil, e afirmou que a política econômica tem melhorado a vida da população brasileira; "Nós temos confiança e os números da economia brasileira são muito sólidos e muito contundentes no sentido da qualidade de vida da população; é o emprego, é o controle macroeconômico, são as nossas reservas cambiais, é o investimento direto que nós temos tido, inclusive bastante diferenciado de outros países", disse a ministra após reunião com líderes da base na Câmara dos Deputados

  • 16h50  

    Apesar do rebaixamento da nota de crédito do Brasil pela agência de risco Standard & Poor´s (S&P), o Tesouro Nacional avalia que os investidores continuam dispostos a comprar títulos da dívida pública brasileira; no primeiro leilão desses títulos após a revisão da nota do país, o Tesouro negociou, nesta terça-feira (25), R$ 1 bilhão; as taxas foram inferiores às do fechamento de ontem; Leia mais

  • 16h43  

    As pessoas físicas não serão atingidas pela nova lei sobre tributação de lucros no exterior; o deputado Eduardo Cunha (PMDB-RJ), relator da MP 627 no Congresso, anunciou nesta terça-feira (25) que decidiu retirar do texto todo o trecho, deixando apenas as mudanças na tributação de empresas; segundo ele, da forma como estavam as novas regras, o país corria o risco de assistir a uma "fuga de fortunas"; Leia mais

  • 16h41  

    "[A subida do Ibovespa desde a semana passada] É mais uma questão de fluxo do que de fundamento. As ações da Petrobras sobem enquanto as da Eletrobras caem, sendo que ambas tiveram suas notas rebaixadas pela S&P, assim como o Brasil. A diferença é que a Eletrobras teve uma alta bem mais expressiva que a Petrobras nos últimos dias. Desde a semana passada, a alta acumulada pela ação mais negociada da elétrica está em torno de 15%. É natural que haja uma correção", diz Filipe Machado, analista da Geral Investimentos

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