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Mantega dá explicações na Câmara sobre denúncias envolvendo a Petrobras

O ministro Guido Mantega (Fazenda) presta esclarecimentos na Comissão de Fiscalização Financeira e Controle da Câmara sobre a compra da refinaria de Pasadena, nos EUA. Mantega explicará as supostas advertências que teria feito ao governo em 2008 sobre possíveis prejuízos com compra da refinaria

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  • 12h03  

    Deputado Mendonça Filho (DEM-PE) Reportagem da revista “Veja” afirma que o ministro Luís Inácio Adams, então procurador-geral da Fazenda, enviou ofício a Erenice Guerra (na época era secretária-executiva da Casa Civil) pedindo que a ata da reunião do Conselho de Administração da Petrobras incluísse sobre a cláusula Marlim. Você concorda com a presidente Dilma ou discorda? Por que o sr. fez essa recomendação? O sr. disse que a decisão de rebaixamento da Standard & Poor's era “inconsistente”. Por que? Queria também que comentasse a entrevista de Aloizio Mercadante na Folha de hoje sobre controle de preço. Você excelência admite que o governo está administrando os preços?

  • 11h52  

    Após a fala de Mantega, o deputado Hugo Motta (PMDB-PB) abre para os parlamentares realizarem perguntas para o ministro, que as responderá em bloco.

  • 11h49  

    O objetivo é aumentar a qualidade de vida, encerra Mantega o seu discurso.

  • 11h49  

    Temos aumentado os recursos para a educação. As verbas do Ministério da Educação praticamente triplicaram nos últimos anos. Temos recursos mais no ensino técnico.

  • 11h46  

    A prioridade no investimento está expressa em um grande programa divulgado há três anos. Aeroportos, portos, petróleo, gás, energia, transporte são as áreas que serão contempladas. A Petrobras é a empresa que mais investe no Brasil com cerca de R$ 104 bilhões. Ela é a empresa de petróleo que mais investe no mundo. O nosso plano de negócios [Petrobras] de 2014-2018 é de US$ 234 bilhões. Há uma evolução da receita da Petrobras.

  • 11h42  

    Nós temos feito investimento em capital humano, ou seja, em educação para melhorar o padrão de vida. Também temos que melhorar o mercado interno, que tem um grande potencial, mas há falta de crédito para consumo, embora o nível de inadimplência tenha caído nos últimos anos.

  • 11h41  

    Nós temos um regime de metas de inflação e, nos últimos dez anos, nós temos mantido essas metas. Nos últimos três anos, tivemos uma pressão dos alimentos, que se somaram com a desvalorização do nosso câmbio que causa uma pressão inflacionária. Se não tivesse havido desvalorização do Real em 2012 e 2013 teríamos uma inflação menor. Porém, a inflação está sob controle e não ultrapassa os limites. Depois de uma pressão maior em março de 2014, ela já está em trajetória de queda. O IPCA de abril já foi menor que março. Em abril, porém, o acumulado nos doze meses anteriores do IPCA chegou a 6,19%, bem perto do teto da meta oficial do governo, de 6,5%.

  • 11h38  

    O ministro também comenta o rebaixamento do rating de risco do Brasil pela Standard & Poor's. As outras empresas de rating (Moody’s e Fitch) confirmaram o nosso rating. A Standard & Poor's cortou a nota do Brasil de "BBB" para "BBB-" (a mesma da Espanha e das Filipinas). De acordo com Standard, a deterioração das contas públicas, a perspectiva de baixo crescimento e a piora no deficit nas transações com o exterior levaram a a agência a reduzir a avaliação do Brasil. A agência Fitch disse esperar que o próximo governo brasileiro apoie sua classificação de crédito realizando ajustes de política que melhorem o desempenho fiscal e a confiança dos investidores.

  • 12h00  

    O PIB acumulado de 2013 a 2012 cresceu 27%, mas a renda média, medida pela PNAD cresceu 151% (renda medida no domicílio). A renda da população cresce mais que o próprio PIB, isto quer dizer que a condição de vida dos brasileiros tem melhorado ao longo do tempo. A pobreza e a desigualdade está diminuindo no Brasil, o que não ocorre em outros países.

  • 11h30  

    Em função do modelo de desenvolvimento que implantamos antes da crise, geramos emprego antes da crise e durante a crise, o que não ocorreu no Brasil. Absorvemos todo o mercado de trabalho que estava disponível. O nível de vida dos trabalhadores não se deteriorou, como em crises passadas.

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