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Mantega dá explicações na Câmara sobre denúncias envolvendo a Petrobras

O ministro Guido Mantega (Fazenda) presta esclarecimentos na Comissão de Fiscalização Financeira e Controle da Câmara sobre a compra da refinaria de Pasadena, nos EUA. Mantega explicará as supostas advertências que teria feito ao governo em 2008 sobre possíveis prejuízos com compra da refinaria

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  • 12h49  

    Deputado Eduardo da Fonte (PP-PE) É importante que possa fiscalizar o setor elétrico. Toda vez que há boato de que pode haver apagão o valor sobe. A especulação do mercado, principalmente do setor elétrico, tem prejudicado os preços. Qual a contribuição que a Câmara deve dar para combater essas especulações? As empresas de distribuição do setor de energia elétrica se acostumaram a receber milhões e não investir. É importante combater os especuladores e colaborar com o Brasil, o que prejudica o desenvolvimento do país.

  • 12h45  

    A audiência é retomada com a fala do deputado Eduardo da Fonte (PP-PE).

  • 12h37  

    O deputado Hugo Motta (PMDB-PB) interrompe a audiência por três minutos para que o ministro Guido Mantega (Fazenda) possa ir ao banheiro.

  • 12h36  

    Deputado Eduardo Cunha (PMDB-RJ) O debate sobre economia que seria mais importante está sendo ofuscado pelo debate político. O debate da economia merece um debate mais aprofundados. Os dados apresentados por Mantega são consistentes e não podem ser refutados. Temos coisas relevantes acontecendo no mundo, como por exemplo, o que acontece com a China. Na medida em que a China pode ter refluxo em sua economia, pode sim, prejudicar o Brasil. Temos que ter a consciência do controle do gasto público. Esse debate é importante que seja feito à luz da realidade: do controle da inflação, dos fatores que podem influenciar a economia. O PMDB está aberto para participar desse debate.

  • 12h32  

    Deputado Henrique Fontana (PT-RS) Qual a forma de se avaliar se a economia está sólida ou está uma “bomba relógio”? Não pode avaliar, como a oposição, fora do contexto da economia internacional. O Brasil é um dos países que mais atrai investimentos internacional. Aliás, de quebrar a economia brasileira a oposição entende, já que quebrou duas vezes e foi pedir ajuda ao FMI. A economia real tem determinados resultados e a economia eleitoral tem outros. Por isso, é importante essa explicação da economia nos últimos 12 anos. Durante 11 anos, a inflação está dentro da meta. Nos resultados reais, a economia brasileira está sob controle rigoroso da inflação. Esse debate está recém-começando. Parabenizo o sr. e a presidente Dilma que estão segurando a economia brasileira em um período muito difícil.

  • 12h26  

    Deputado José Guimarães (PT-CE) É disputa política. Eles não querem investigar Pasadena. Você excelência tem absoluto apoio da bancada do PT e do governo para gerir a economia.

  • 12h22  

    Folha Explica De acordo com o processo, havia indícios de que investidores negociavam ações na Bolsa com base em informações sobre o mecanismo de reajuste que estava em preparação. Questionado pela CVM, Barbassa publicou fato relevante negando que existisse um mecanismo. Mas, dias depois, confirmou ao mercado a criação do mesmo.

  • 12h21  

    Deputado Vanderlei Macris (PSDB-SP) Qual tese o sr, se alinha: a da presidente Dilma e da Graça Foster de que foi um mau negócio ou do ex-presidente Lula e de Grabrielli, de que foi um bom negócio? A CVM abriu processo contra Almir Barbassa, diretor de finanças e relações com investidores da Petrobras, por supostamente não ter divulgado corretamente ao mercado a criação de mecanismo para reajuste dos combustíveis. O que o sr. tem a dizer? Por que não há aumento? É para não prejudicar o PT nas eleições.

  • 12h16  

    Folha Explica Nestor Cerveró, então diretor responsável pela apresentação do parecer, acabou demitido de um cargo na BR Distribuidora, subsidiária da Petrobras para a qual tinha sido transferido. Cerveró era responsável pelas informações prestadas aos conselheiros.

  • 12h09  

    Deputado Rodrigo Maia (DEM-RJ) Há uma discrepância entre a sua fal de hoje e de quando esteve aqui no ano passado. O sr. disse que o superavit primário seria de pelo menos 2,3%. O sr. disse que o Brasil cresceria 3% e não cresceu. Na sua apresentação o sr. omitiu o Chile e a Bolívia que foi maior de 3%. Sobre o caso Petrobras, na demissão de Nestor Cerveró o sr. continua com a mesma opinião sobre o caso?

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