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Paris sob ataque

Terroristas atacaram seis alvos em Paris na sexta-feira (13), deixando 129 mortos e cerca de 350 feridos, no pior atentado na Europa desde as explosões de bomba no sistema de transportes de Madri, em 2004.

Após o Estado Islâmico reivindicar os ataques, o presidente François Hollande afirmou que a França está em guerra e reforçou sua operação aérea contra a facção radical na Síria.

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  • 15h39  

    A direção do campeonato inglês anunciou que o hino francês será tocado antes de todas as partidas da rodada deste final de semana, informa a agência Associated Press. A canção já foi tocada na última terça (17), no estádio de Wembley, em Londres, antes do amistoso entre França e Inglaterra.

  • 15h29  

  • 15h26  

    Abdelhamid Abaaoud, belga suspeito de ser o mentor dos ataques de Paris e morto nesta quinta (19), passou pela Alemanha em direção a Turquia no ano passado, segundo o jornal francês "Le Monde". Segundo a polícia alemã, não havia motivos na época para detê-lo.

  • 15h16  

    Hillary Clinton, pré-candidata democrata a presidência dos EUA, defendeu nesta quinta (19) ataques mais agressivos contra o Estado Islâmico, diz a agência de notícias Reuters. "Nossa meta não é deter ou conter o ISIS, mas sim derrotar e destruir o grupo" disse ela no Conselho de Relações Exteriores, em Nova York. Ela também defendeu um aumento das tropas terrestres no combate ao Estado Islâmico, mas não deixou claro se elas incluiriam militares americanos.

  • 14h19  

    Já Jorge Fernandez Diaz, ministro do Interior da Espanha, afirmou que Abaaoud tentou recrutar mulheres na Espanha para o Estado Islâmico.

  • 14h19  

    O ministro do Interior da França, Bernard Cazeneuve, afirmou que as autoridades frnacesas foram avisadas três dias depois dos ataques de Paris que Abdelhamid Abaaoud havia sido visto na Grécia.

  • 14h04  

  • 13h32  

    O polêmico escritor francês Michel Houellebecq acusou o presidente François Hollande e seu predecessor Nicolás Sarkozy de terem criado as condições para os ataques da última sexta (13) em Paris. Segundo Houellebecq, em uma coluna para o jornal italiano "Il Corriere della Sera", o governo francês falhou, nos últimos dez anos, em sua "missão fundamental", a de "proteger a população francesa". Houllebecq é autor do romance "Submissão" e é acusado, por seus críticos, de incitar a islamofobia. No livro, passado no ano de 2022, um presidente muçulmano chega ao poder na França, fazendo com que a poligamia seja instaurada e as mulheres sejam obrigadas a largar seus empregos e a usar véus.

  • 13h26  

    Oficial belga atualiza números de operações anti-terror no país: nove ações e nove suspeitos detidos

  • 13h10  

    Há algumas horas, a Casa Branca confirmou que o presidente americano, Barack Obama, ainda planeja ir a Paris entre 30 de novembro e 1º de dezembro para participar da COP-21, a conferência do clima das Nações Unidas.
    O conselheiro-adjunto de segurança nacional, Ben Rhodes, disse que os EUA confiam no governo francês para garantir a segurança do evento. Rhodes também disse que os dois países têm compartilhado muitos dados de inteligência desde os ataques em Paris, na semana passada.

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