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Em atos pró-Dilma pelo país, manifestantes gritam 'fora Levy'

Protestos contra impeachment organizados por CUT, UNE, PT, PSOL | Marlene Bergamo/Folhapress
Protestos contra impeachment organizados por CUT, UNE, PT, PSOL | Marlene Bergamo/Folhapress

As manifestações convocadas para esta quinta-feira (20) por movimentos sociais que se opõem ao impeachment de Dilma Rousseff defenderam a presidente, mas atacaram o ministro da Fazenda, Joaquim Levy.

Em São Paulo, os manifestantes, que se reuniram no largo da Batata (região oeste), vão até o Masp, na av. Paulista. Os protestos ocorreram nas capitais de 24 Estados, além do Distrito Federal. Apenas Rio Branco (AC) e Macapá (AP) não tiveram atos.

Já era previsto que as mobilizações criticassem medidas tomadas como o ajuste fiscal e a Agenda Brasil, pacote de medidas propostas pelo PMDB do Senado.

A CUT (Central Única dos Trabalhadores), a UNE (União Nacional dos Estudantes) e o MTST (Movimento dos Trabalhadores Sem Teto) estão à frente das manifestações, mas foram às ruas com pautas diferentes.

Ligadas historicamente ao PT, CUT e UNE protestam contra os pedidos de impeachment de Dilma. Para o MTST, a prioridade é criticar o ajuste fiscal e a Agenda Brasil.

Em várias cidades os manifestantes pediam, ao mesmo tempo, a saída do ministro da Fazenda e do presidente da Câmara: "Fora já, fora daqui, Eduardo Cunha, leva o Levy", era um dos gritos de ordem.

Se você está acompanhando os protestos, envie fotos e relatos pelo Whatsapp da Folha: (11) 99490-1649.

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  • 17h57  

  • 17h53  

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    SÃO PAULO (SP) - Mensagem colada no carro de som da Frente #todospelademocracia, organizada pelo PT | Foto: Bela Megale/Folhapress

  • 17h52  

    SÃO PAULO (SP) - Segundo Guilherme Boulos, da coordenação nacional do MTST, há 40 mil presentes no largo da Batata, zona oeste paulistana. Sobre o caminhão de som, Boulos puxa palavras de ordem contra o presidente da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB), e o ministro da Fazenda, Joaquim Levy.

  • 17h52  

    VITÓRIA (ES) - Aos gritos de "fica Dilma", sindicalistas defendem a presidente durante protesto na tarde desta terça em Vitória. Eles acusam a mídia e a direita de conspirarem contra as conquistas sociais da esquerda. Sindicatos ligados às centrais CUT e CTB participam do ato.

    Segundo a PM, às 17h30, o ato reúne cerca de 300 pessoas em Vitória.

  • 17h49  

    PALMAS (TO) - Concentrados em um setor da região sul de Palmas, militantes do PT e do movimento sem terra fazem um protesto em apoio a Dilma. O presidente do PT-TO, Julio César Ramos diz que os atos não são uma resposta aos protestos de domingo.

    "Queremos mostrar que estamos ligados, estamos de olho nas manifestações. Sabemos que o Brasil vive um momento de crise, mas existe muito de golpismo. Nosso objetivo é dizer que estamos ai é que as pessoas precisam respeitar os mandatos conquistados de maneira democrática."

    A organização estima que 100 pessoas participam da manifestação.

  • 17h48  

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    BRASÍLIA (DF) - Manifestantes ligados a sindicatos e movimentos sociais estão reunidos próximo ao Conic, um centro comercial popular, para "defender a democracia, os direitos da classe trabalhadora, a soberania nacional e as instituições públicas", segundo Rodrigo Rodrigues, secretário-geral da CUT no Distrito Federal | Reynaldo Turollo Junior/Folhapress

  • 17h45  

    SÃO PAULO (SP) - Começa a chover sobre os manifestantes no largo da Batata.

  • 17h45  

    RIO (RJ) - Manifestantes em marcha pela av. Rio Branco cantam em homenagem ao ex-presidente Lula. "O Lula é meu amigo! Mexeu com ele, mexeu comigo!"

  • 17h43  

    SÃO PAULO (SP) - Av. Brigadeiro Faria Lima é bloqueada pelos manifestantes, que caminharão sentido av. Paulista pela av. Rebouças.

  • 17h42  

    SÃO PAULO (SP) - Organizadores dizem que há 15 mil pessoas concentradas no largo da Batata, em Pinheiros (zona oeste). Segundo uma fonte da PM, são 3.000.

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