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CPI da Petrobras: ex-gerente Pedro Barusco dá depoimento

Barusco é o primeiro a depor à CPI (Comissão Parlamentar de Inquérito) da Câmara que investiga irregularidades na estatal.

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  • 13h44  

    Segundo Barusco, a maior parte da propina recebida por ele foi depositada no Banco Safra.

  • 13h44  

    Ele nega ainda que tenha tido padrinho político. Afirma que conseguiu seus cargos por competência técnica.

  • 13h47  

    Barusco conta que, dos US$ 97 milhões, gastou pouco menos de US$ 1 milhão, para viagens e tratamento de saúde. Também trouxe US$ 400 mil de volta para o Brasil.

  • 13h50  

    O ex-gerente detalha seu patrimônio no exterior. Reafirma que teve US$ 97 milhões fora do Brasil. Segundo ele, US$ 70 milhões são de pagamentos de propina e o restante, US$ 27 milhões, referem-se aos rendimentos do montante.
    "Dólar, sempre dólar", esclarece Barusco.
    Ele está repatriando os valores.

  • 13h54  

    Barusco voltou a dizer que não sabe detalhar como Vaccari recebia repasses de propina. Perguntado por Afonso Florence se já foi pressionado pelo tesoureiro do PT a repartir recursos com ele, o ex-gerente negou.
    "Não, não, não. Assim como empresários, foram conversas negociais. Não houve extorsão nem constrangimento."

  • 13h57  

    Perguntado pelo deputado Aluisio Mendes (PSDC-MA) quem entregava recursos em espécie no Brasil, Barusco apontou os operadores Shinko Nakandakari, que falava em nome da Galvão Engenharia, e Mário Góes.
    "Eu recebi do senhor Shinko, a Galvão pagava em dinheiro vivo. E recebi do senhor Mario Goés, que representava outras empresas", detalhou.
    Barusco citou também um pagamento feito pela empreiteira UTC, em 2013, que teria sido feito em espécie.

  • 14h08  

    Barusco diz a CPI que discutia repasse de propinas com tesoureiro do PT

  • 14h17  

    Respondendo uma pergunta feita pelo Antonio Imbassahy (PSDB-BA), Pedro Barusco diz que Renato Duque jamais comentou quem o indicou para o cargo.
    Afirma apenas que ouviu rumores de que Dirceu era o padrinho de Duque e de que Paulo Roberto Costa teria sido indicado por José Janene, ex-deputado do PP morto em 2010.

  • 14h25  

    O ex-gerente afirma que os percentuais de partilha da propina na Sete Brasil foram definidos em conjunto, por João Vaccari Neto, Renato Duque e por ele próprio, Pedro Barusco.
    Reafirmou que os encontros com Vaccari ocorriam em hotéis no Rio de Janeiro e em São Paulo e, em média, duravam uma hora ou uma hora e meia.

  • 14h26  

    Também disse não conhecer outro operadora do PT que não seja Vaccari.

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