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França põe fim às duas crises de reféns; atiradores são mortos

Duas ações policiais conjuntas mataram três homens que faziam reféns em locais distintos da França. Dois deles, os irmãos Said Kouachi, 34, e Chérif Kouachi, 32, são suspeitos de participar do massacre ao jornal satírico “Charlie Hebdo”.

O terceiro suspeito morto, Amedy Coulibaly, 32, invadiu um mercado judaico em Porte de Vincennes, em Paris, e também fazia reféns no local. Segundo a Reuters, o sequestrador e mais quatro reféns foram mortos.

Segundo a agência AFP, Coulibaly seria ligado a um dos irmãos Kouachi. Coulibaly era suspeito do assassinato de uma policial municipal francesa nesta quinta-feira (8), em Montrouge.

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  • 10h17  

    Havia pelo menos dois atiradores, que conseguiram escapar em dois veículos. O periódico "Charlie Hebdo" já havia sido objeto de ameaças no passado por ter publicado caricaturas de Maomé.

  • 10h14  

    Bom dia, leitor da Folha. Um tiroteio na sede do jornal satírico francês "Charlie Hebdo" causou mortes nesta quarta-feira (7), em Paris. Segundo o jornal francês "Le Monde", ao menos dez pessoas morreram. Acompanhe as informações por aqui

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