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Mundo

França põe fim às duas crises de reféns; atiradores são mortos

Duas ações policiais conjuntas mataram três homens que faziam reféns em locais distintos da França. Dois deles, os irmãos Said Kouachi, 34, e Chérif Kouachi, 32, são suspeitos de participar do massacre ao jornal satírico “Charlie Hebdo”.

O terceiro suspeito morto, Amedy Coulibaly, 32, invadiu um mercado judaico em Porte de Vincennes, em Paris, e também fazia reféns no local. Segundo a Reuters, o sequestrador e mais quatro reféns foram mortos.

Segundo a agência AFP, Coulibaly seria ligado a um dos irmãos Kouachi. Coulibaly era suspeito do assassinato de uma policial municipal francesa nesta quinta-feira (8), em Montrouge.

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  • 16h59  

    O papa Francisco exprimiu a sua "mais firme condenação" ao "horrível atentado" contra o semanário satírico francês "Charlie Hebdo". Segundo o pontífice, o ataque "semeou a morte, levando consternação a toda a sociedade francesa e afetando profundamente todas as pessoas amantes da paz, muito além das fronteiras da França"

  • 16h55  

    Segundo a polícia, já há cerca de 15 mil pessoas na Praça da República, em Paris. Elas se manifestam em repúdio ao ataque à sede do jornal "Charlie Hebdo"

  • 16h51  

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    Manifestantes homenageiam vítimas do atentado ao jornal francês "Charlie Hebdo" (foto: Martin Bureau/AFP)

  • 16h50  

    "Estou revoltado com o que aconteceu. Espero que isso não cause ainda mais divisão na sociedade francesa. Como imigrante, tenho medo que o atentado de hoje provoque reações xenófobas contra todos os 'não-franceses'. O que ocorreu hoje foi um absurdo", disse o estudante Bruno da Silva, que está há sete anos na França. Ele participa da manifestação na Praça da República

  • 16h48  

    Segundo a polícia, há cerca de 5.000 pessoas na Praça da República, em Paris, que se manifestam em repúdio ao ataque à sede do jornal "Charlie Hebdo". O trânsito chegou a ser bloqueado em uma das avenidas ao lado da praça

  • 16h34  

    "É o 11 de setembro da imprensa. Haverá um antes e um depois", disse o presidente do clube de Rúgbi de Toulon (RCT), Mourad Boudjellal, ex-editor dos chargistas Charb e Tignous, mortos nesta quarta-feira (7) no atentado contra o jornal "Charlie Hebdo". Veja mais aqui

  • 16h29  

    O nome do diretor do "Charlie Hebdo", Stephane Charbonnier, conhecido como Charbo, constava numa lista de "procurados" pela Al-Qaeda. Veja aqui

  • 16h20  

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    Manifestantes se reúnem na Praça da República, em Paris (foto: Dominique Faget/AFP)

  • 16h17  

    Desde o fim da tarde desta quarta-feira (7), mais de mil pessoas de reúnem na Place de la République (Praça da República), em Paris, para homenagear os jornalistas do jornal satírico "Charlie Hebdo" mortos em um atentado terrorista realizado pela manhã. A manifestação foi organizada por um conjunto de partidos de esquerda encabeçado pelo Partido Comunista Francês (PCF) e pela Frente de Esquerda e ocorre pacificamente até o momento. Ao menos 12 pessoas morreram no atentado. Veja mais aqui

  • 16h13  

    O QUE SABEMOS ATÉ O MOMENTO
    - Atiradores entraram na sede do jornal "Charlie Hebdo" em Paris e mataram 12 pessoas, sendo dois policiais
    - 5 dos 10 profissionais da publicação foram identificados até agora: o diretor editorial Stéphane Charbonnier, conhecido como Charb, o economista, escritor e editor-adjunto Bernard Maris e mais três cartunistas (Jean Cabu, Georges Wolinski e Bernard Verlhac, conhecido como Tignous)
    - Testemunhas disseram ter ouvido dos atiradores que eles faziam parte da rede terrorista Al Qaeda no Iêmen; as autoridades francesas não confirmam a autoria
    - Os homens estacionaram o carro no meio da rua, entraram no prédio, fizeram os disparos, entraram no veículo, depois o abandonaram e roubaram um outro, que usaram para fugir. Não há informações sobre o paradeiro deles

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